terça-feira, 26 de junho de 2012

Michael Jackson – Nunca é tarde para se pedir desculpas.

The Jackson Five.
Olá pessoal.
Estava aqui comemorando a primeira GRANDE compra da minha ME (Micro Empresa)!
Para uma ME (de um funcionário só) que só comprou até agora cartuchos para impressora, um iPad é uma compra considerada GRANDE, não é mesmo? (risos)
Taça de vinho vem, taça de vinho vai... Recebo uma mensagem de um amigo para ver o que está passando no canal Multishow.
Mudo o canal para ver o que ele estava achando tão interessante.
Era um documentário falando sobre Michael Jackson.
Comecei a ver e não consegui mudar o canal.
Um filme passou na minha cabeça.


Começaram a mostrar as músicas da banda The Jackson Five, depois The Jacksons, e no final surge a carreira solo do garoto negro que ficou branco, Michael Jackson.
Ben... Viajava na melodia desta música, no jeito doce do cara cantar... Depois de um tempo fiquei sabendo que era uma música falando de um rato... Isso mesmo, um roedor, um rato.
Nada mudou, foi estranho saber que era falando de um rato, mas nada mudou!
Falei aqui no Blog sobre a morte de artistas que marcaram a minha vida, e fiquei na dúvida se tinha falado ou não deste artista. Ele não era só cantor, ele era um artista!
Fui ver nos arquivos do Blog e realmente eu não comentei nada sobre a morte dele!
Tenho os meus motivos...

 
Depois que Michael começou a mudar o “shape” dele, comecei a ter uma aversão ao artista.
Não sei (e a grande maioria também não sabe, apenas deduz) o que se passou na cabeça daquela criatura durante toda aquela vida “conturbada”, então vamos dar um desconto.
Muitas vezes quando pré-julguei alguém eu dancei, viu? Errei feio.
Algumas vezes acertei, mas na maioria da vezes eu errei!
Quem está de fora é muito fácil opinar, não é?
Eu fiquei constrangido em não ter falado da morte dele, vendo que falei de Bee Gees e de Donna Summer. 
Ainda falhei em não comentar a morte de Barry White, que foi outro que fez parte da minha juventude.
Mas também não vou ficar agora tentando consertar as minhas falhas porque seriam muitos textos para consertar as merdas que eu já fiz!
Vou só deixar aqui mais uma homenagem para um artista que marcou a minha juventude. Não tenho nada dele nos meus arquivos de música (mas poderia ter), mas curti muito seu trabalho, e toquei muito suas músicas quando eu era DJ.
Don’t Stop ‘Till You Get Enough é uma das músicas que eu conheço que vai perdurar por muitos anos ainda, muitos anos mesmo!

As constantes mudanças no visual aliadas a vários problemas com “crianças” me fizeram diminuir o apreço que eu tinha pelo artista. Mesmo sabendo que a mídia em geral não é uma “coisa” confiável, pois vários fatores influenciam numa notícia, acabei escanteando o ex-negro.
Mas deixo aqui meu pedido de desculpas.
Nunca é tarde para se pedir desculpas.
Eu seria, além de injusto, mentiroso se não falasse que ele fez parte da minha vida.
Um abraço a todos.

sábado, 23 de junho de 2012

Rapidinha 148 - Jon Gomm, um jeito um pouco diferente de tocar violão.

Mais um email que recebi do meu Amigo Janjão. Neste email tinha um link para este vídeo.
Não sei onde ele consegue achar estas coisas.
Janjão está virando um colaborador do Blog.


Jon Gomm - Passionflower.

Mais um FITO em BH – Usando as ferramentas (Tablet? Laptop? Mac ou PC?).





Olá pessoal.
Cheguei da festinha de São João do meu Filho que aconteceu no colégio dele.
Como o tempo passa rápido!
Foi isso que pensei durante quase todo o tempo em que olhava aquele rapaz comprido vestido de padre dançando quadrilha.
Tinha (ainda tenho, mas estou mais relax) tanta aversão à igreja, que nunca pensei em me vestir de padre mesmo sendo por brincadeira de São João.
Tenho uma posição muito dura sobre isso.
Não vejo muitas diferenças entre a igreja e a McDonald’s. 
Duro, não é?
Mas é como eu penso. Vejo as duas como empresas, buscando sempre conseguir mais consumidores.
Nunca discuti o assunto religiosidade com meu Filho. Espero que ele siga o caminho dele acreditando no que quiser, independente do que eu penso.
Uma das coisas que sempre vou tentar mostrar para ele, é que ser honesto ainda vale a pena!
Vou ensinar isso para ele até eu ir embora. Vai ser difícil ficar rico, mas não é tão ruim assim.
Dá para viver toda uma vida honestamente. Eu acho. 


Já cheguei aos 46 sem muitos atropelos. Só me chamaram algumas vezes de doido, abestalhado, otário, idiota, etc, mas dá para aguentar viu?
Religião não significa muito pra mim. Nunca significou.
Fico só observando as brigas entre os crentes de vários deuses.
Um dia eles chegam a um acordo. Espero.
Uma vez um ateu chamado Stephen Henry Roberts (1901-71) falou:
“Afirmo que ambos somos ateus. Apenas acredito num deus a menos que você.
Quando você entender porque rejeita todos os deuses possíveis, entenderá porque rejeito o seu”.
Religião realmente não me incomoda, sempre fui muito tranquilo sobre isso, nunca me incomodei pelas diferentes religiões.

 
As brigas causadas pela defesa de cada religião me incomodam, mas quando eu criar um Blog (não) religioso eu opino mais sobre isso.
Senti-me incomodado hoje na festinha de São João do meu Filho.
Eram centenas de alunos na quadrilha de São João. Todos os alunos vestidos de “matuto”, dançando, alegres. Bela confraternização.
Tenho certeza que no meio daquele mar de jovens tinha todo tipo de religião (católica, evangélica, espírita, protestante, batista, universal do reino de deus, etc, etc, etc, etc, etc, etc, etc...).


As mesas Venue e LS9 ao lado do palco.

Mas incomodei-me quando só consegui ver apenas UM aluno negro participando da festa. Apenas um!
Sabia que tinha algo estranho ali, mas não sabia o que era. Olhando com mais calma, pude notar isso. Assustei-me. Esta diferença me incomoda, religião não.
Não sei se vocês entenderam este meu ponto de vista.
Só queria deixar aqui meu depoimento, principalmente pelo que vi hoje.
Errei o ponto do pão de queijo no forno!
Tá parecendo pedra!
Mas como o gás está incluído no condomínio, vou assar só dois para ver se acerto o ponto!
Nunca morei num lugar em que o gás estava incluído no condomínio. Estou parecendo “pinto em merda”, menino pequeno brincando com brinquedo novo.
Passei um ano no apartamento antigo e o botijão ainda ficou lá com gás. (risos)
Era pra falar de que mesmo hoje aqui? Ah! FITO em BH.
Outro dia eu continuo este texto aqui. Vou beber meu TRIO (Concha y Toro), ver lutas na TV GVT e fazer experiências no fogão!
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Vou tentar recomeçar este texto hoje aqui. Já estou na sexta-feira dia 22 e já são 23h.
Será que eu consigo?
Meu Filho está no quarto vendo os vídeos dele no laptop, e eu estou aqui na sala com todas as luzes acesas. 
Normalmente só acendo um spot com duas lâmpadas que dá tranquilamente para clarear toda a sala, mas hoje resolvi deixar tudo mais “clean”, tudo mais vivo!
Mesmo tendo muito tempo sobrando para escrever este texto porque estou participando (acredito que sozinho) de uma Paralisação de Advertência em protesto contra o tempo absurdo que levamos para receber os cachês de artistas e empresas de som que são contratados pelas prefeituras e/ou governo de Pernambuco, resolvi assim mesmo tentar terminar isso hoje. Deixei de fazer 4 trabalhos com Silvério Pessoa neste mês e uns dois trabalhos para empresas de som.


Só tenho trabalho marcado no dia 14 de julho em Garanhuns (PE) com Silvério Pessoa, depois sigo com Naná Vasconcelos (e Lui Coimbra) para um show no dia 21 de julho em Diamantina (MG) e em outubro passo uma semana em Portugal para 3 shows de Naná Vasconcelos & Lui Coimbra.
Provavelmente ainda faço cinco eventos com a Bizasom até o fim do ano. Um FITO (Recife) e quatro SESI Bonecos (Recife, Salvador, Aracaju e Fortaleza), mas até agora não tem ainda nenhuma data fechada. Estou torcendo que nenhuma data “choque” com as datas que eu já fechei com Naná.
E assim vou levando a vida...
Naná Vasconcelos participou deste FITO em BH.
E como foi em Curitiba, o meu colega Júnior Evangelista foi como técnico do artista.
Alguns aqui podem perguntar: Já que eu já operei o som de Naná uma vez e vou fazer outros trabalhos com ele em Portugal, e a produção do artista já me conhece e sabia que eu estava trabalhando no FITO, porque eu não operei o som do artista no FITO em Curitiba e este aqui em BH? Economizava uma passagem não é?
Não é bem assim.


 
Não fui contatado pela produção de Naná para falar sobre este assunto, mas tenho uma posição sobre isso.
Eu poderia operar o som do show de Naná Vasconcelos no FITO?
Poderia sim, do mesmo jeito que operei o som de Tom Zé várias vezes, pois ele nunca não levou técnico. Mas nunca recebi nada a mais por operar o som de Tom Zé.
Estou ali para operar o som do palco externo do evento e se o artista não levar técnico, eu faço o som do show deste artista.
O que eu penso, e que eu acho que a produção de Naná pode também pensar assim, é que como eu sou contratado pela empresa de som e tenho outros “afazeres” dentro do evento, eu poderia não dar a atenção completa que um técnico contratado exclusivamente para fazer o trabalho com Naná pode dar.
E é bem por aí mesmo...


Se der um problema no áudio do palco externo na mesma hora que Naná me pede alguma coisa, eu tenho por obrigação que resolver primeiro o problema do som do evento.
Portanto, sempre fui a favor do artista levar seu técnico, e não me incomodei nem um pouco com a situação que passei em BH ou em Curitiba.
O FITO em BH foi um pouco diferente do de Curitiba porque foram duas mesas em vez de uma.
O show do sábado foi de Otto, e a produção pede duas mesas de som.
Por causa disso, além da LS9 que normalmente faz sozinha o evento, foi colocada uma Venue para dividir o serviço.
A LS9 ficou responsável pelo monitor e a Venue iria fazer o som do PA.
Como o show (PA e monitor) de Naná estava salvo na LS9, perguntei a Evangelista se ele não queria continuar usando a LS9 para fazer os dois serviços (PA/monitor) como foi no show de Curitiba.
Ele topou na hora, pois assim ele não teria que passar novamente o som do PA usando a Venue. O som do PA também estava pronto na LS9.

A única coisa que eu fiz foi pegar a saída L/R da LS9 e entrar em dois canais da Venue, porque agora com as duas mesas, o som do PA seria controlado pela Venue.
Coloquei também os canais do apresentador, do vídeo e do laptop também na Venue.
Na hora do show de Naná era só abrir os dois canais que continham o L/R da LS9 que a mixagem feita por Júnior Evangelista já estava pronta.
Júnior continuou usando seu iPad para controlar a mesa LS9 lá da frente via wireless como ele fez em Curitiba.
Já comprei meu iPad por causa disso. Mais uma vez comprei pela internet, faço muito isso, mesmo muita gente achando que é arriscado. É arriscado se a pessoa inventar de comprar em sites “suspeitos”.
Os sites que sempre compro são: Americanas, Walmart, Carrefour, Magazine Luiza e Saraiva.
O iPad (assim como meu Sony Vaio) eu comprei na Saraiva.
Gostei muito da praticidade do aparelhINHO (iPad). Ele só não tem um precINHO muito agradável.

Serraria Souza Pinto, local do evento.

Eu tenho uma opinião sobre o uso do tablet e do laptop nos shows.
Para mim, tem ocasião que o iPad é a melhor opção.
Principalmente para ajudar no serviço de operação de monitor. Nisso ele é imbatível.
É muito prático segurar ele com a mão e fazer o monitor do músico ao lado dele no palco, sem precisar pedir nada ao técnico da empresa de som. Dá para fazer (quase) tudo no iPad.
Dá para operar o som do PA também, como fez Júnior no show de Naná, mas só acho viável quando são poucos canais.
Quando são muitos canais, como foi o caso do show de Otto, o laptop para mim é imbatível!
O técnico de Otto ainda tentou usar o iPad dele para fazer o serviço com a mesa Venue via wireless (usando VNC), mas no sound check eu mostrei para ele como seria usar o laptop, e ele (acertadamente) optou por usar o meu laptop lá na frente para fazer o sound check e para também operar o som do show.
No laptop a visão é muito mais abrangente, principalmente na Venue onde podemos ver todos os faders na tela.
Sound Forge aberto com os áudios que uso durante o evento.

A resposta não é tão rápida por causa do VNC. Mas nada absurdo.
Usando tanto o laptop quanto o iPad com as mesas da Yamaha (onde não é utilizado o VNC), a resposta aos controles é muito mais rápida.
Nas mesas Venue, temos que usar um software chamado VNC para fazer a conexão do iPad ou laptop com a mesa.
Eu uso o Utra VNC no meu laptop.
Mais detalhes sobre este software, clique AQUI.

Técnico de Otto alinhando o PA.

Já falei sobre esta conexão via VNC com as mesas Venue.
É só procurar na “busca” do Blog que você encontra o texto falando sobre isso. Coloque na janela PESQUISAR NESTE BLOG: Controlando a mesa Venue via wireless.
Clique na palavra PESQUISAR.
Com certeza você acha o texto, o sistema de busca do Blog é muito bom.
Usando o aplicativo Stage Mix no iPad para controlar as mesas da Yamaha, você não tem acesso aos dinâmicos, ou seja, não pode mexer no compressor ou no gate.
Acredito que os “japas” vão consertar isso, que para mim é um defeito.
Usando o Studio Manager no laptop para controlar as mesas da Yamaha você tem acesso a todos os controles do canal.


Hoje teve mix no forno. Nuggets e pão de queijo assando juntos.
O pão de queijo para mim e o nuggets para Raian.
Logicamente estou no meu vinho aqui “molhando as palavras”.
Hoje é um Santa Helena (Merlot).
Nunca fui fã do Santa Helena, mas este Merlot é legal. Estou sempre comprando ele agora.



O que eu queria deixar aqui como opinião sobre este FITO em BH é que dá para conviver com todas as ferramentas harmoniosamente.
Pode ser o tablet, poder ser o laptop, pode ser Mac e pode ser PC também.
O roteador foi o mesmo para as duas mesas.
Usei o meu TP-Link alternando entre as duas mesas.
Quando era Naná, ligava o roteador à mesa LS9. E quando era Otto, ligava o roteador à mesa Venue.
Era só desconectar o cabo de uma mesa e plugar na outra. Aí cada técnico colocava o endereço da sua respectiva mesa nas propriedades da conexão sem fio.
Funcionou perfeitamente. Todos os dois técnicos não me falaram nada sobre perder o sinal wireless durante todo o evento.


Estou gostando muito do novo roteador. Para saber mais sobre o modelo deste roteador, é só procurar o link dele no texto sobre o FITO em Curitiba, onde já comentei que estava satisfeito com ele.
Não é tão simples de configurar como o D-Link que eu usava antes, mas vale a pena!
Não comprei o iPad somente para usar com as mesas digitais. 
Na realidade, quem comprou foi Ildemar Gomes de Oliveira – ME (Titio Produções de Áudio).
A primeira GRANDE compra da minha empresa! (ehehehehehe)
Antes a empresa só tinha comprado cartucho de impressora HP.
A empresa comprou recentemente mais cartuchos de impressora e um fonezinho para ser usado no iPad.
Tenho outras missões para o iPad!
1- Me conectar na internet entre um voo e outro para resolver questões com a agência de propaganda via MSN ou Skype.
Usar o laptop para este serviço não é nada confortável.
Nem sei se o iPad tem microfone imbutido, uso muito isso no Skype, pois tenho um plano de 400 minutos de ligações para telefones fixo para qualquer lugar do Brasil, independente de onde eu esteja! Muito bom o plano. Já liguei da Bélgica para a agência de propaganda em Recife. O preço? Um pouco menos de R$ 15,00 por 400 minutos! Obs: Para fazer o plano, tem que ter cartão de crédito internacional.
Obs 2: Só consegue este preço de 15 reais se na hora que for fazer o cadastro colocar que mora no Canadá ou qualquer outro país parecido que não seja o Brasil, porque se colocar que mora no Brasil paga imposto! Dica de meu amigo iluminador Léo.
Viu que não sou tão certinho assim? 


2- Ver filmes no avião durante as viagens.
Não consigo abrir meu laptop para fazer isso naquele espaço entre as poltronas, e ainda ligar meu HD externo onde estão os filmes!
E ainda para complicar, tinha que usar meu fone Sony que não é nada compacto, por isso comprei o fone pequenininho.
A bateria do meu laptop dura no máximo 2 horas quando está completamente carregada, o que não foi o caso na maioria das vezes que tentei usá-lo durante o voo.
A bateria do iPad aguenta muito mais que 2 horas!

Show de Otto. O técnico Argentino está lá na frente operando o som via wireless.

3- Deixar o laptop somente para o trabalho mais pesado, que seria as edições dos áudios que eu normalmente faço.
Para os serviços mais leves, como digitar um orçamento, digitar um texto para o Blog no avião ou num ônibus ou numa van, passar um email ou ver os emails que recebi, ver um roteiro para uma gravação de locução, ver quem comeu quem ou quem traiu quem no Facebook (tem outra finalidade o Facebook?), e para ficar na minha sala enquanto vejo TV eu usaria o iPad.
4- Fotos? Não, não sou muito de ficar vendo fotos. Estas vão ficar no meu HD externo.

Meu passatempo no quarto do hotel.
5- Ouvir músicas? Pode até ser, se eu conseguir dominar o iTunes que eu odeio!!!!!!
As ferramentas estão aí para serem usadas.
Resta saber onde usar e qual usar, dependendo do serviço.
Ainda pensei em tentar outro tablet que não fosse o iPad, mas pelo que pude notar nas poucas pesquisas que eu fiz, foi que alguns aplicativos para as mesas de som são exclusivamente feitos para o iPad.
Espero que eu não me arrependa.
Mas não vou deixar nunca de adquirir ferramentas para melhorar o meu desempenho.

Comemorando o final do evento. Da esquerda para a direita: Tuchê (Planeta Vídeo), Carlinhos Borges (Teclados Naná) e Jr Evengelista (Téc. Naná). Farrinha boa, viu?
 
Um abraço a todos.
PS: Cacete! 3:45h da madruga.
O que eu não faço para atualizar isso aqui, né?