sábado, 10 de julho de 2021

Mudança de Palco 119 - Clive Davis.


Olá pessoal.
Ontem aqui em casa, mais uma vez teve sessão de filmes na Netflix. Vi dois documentários.
Um que eu já tinha visto, e é muito legal, mas vim aqui falar do segundo que vi logo após, que foi dica do meu Amigo Rogério (PA de Alceu Valença).
Ele já tinha me falado desse documentário na semana passada, mas tá difícil eu ver algo durante a semana, pois estou acordando muito cedo.
Ontem aproveitei o vinho e fui na Netflix.
Esse documentário mostra a trajetória de Clive Davis, um produtor/diretor (ou seria diretor/produtor?) que começou sua carreira na música dos EUA no final dos anos 60.
Mesmo sendo chamado de "tirano" pelo Ed Motta, num comentário que ele fez na internet, falando que não conseguiu ver até o final, achei muito legal o documentário, e resolvi indicar aqui.
Não sou artista, e realmente o ponto de vista entre eu e Ed deve ser completamente diferente, né?
O título original é: The Soundtrack of Our Lives (A trilha sonora de nossas vidas).
Muito melhor que o título colocado na nossa língua, não acham?





Deixando de lado essas traduções, vim aqui deixar essa dica de um bom "filme" para ver, principalmente para quem trabalha com shows e eventos.
Falei bom filme porque o documentário é tão bem montado, que parece um filme normal.
A Netflix tá craque nisso.
Com certeza, você vai notar que muita música e/ou artista que você gosta, apareceu por causa do Clive Davis. Ele ajudou na trilha sonora da sua vida, você vai ver.
Por isso que o título original tem muito mais a ver com o documentário, do que o fraquinho "Nosso Ritmo".
Já indiquei outro documentário sobre (quase) o mesmo assunto numa postagem bem anterior, que foi o de Quincy Jones.
O Quincy está mais para produtor musical (genial, para ser mais justo), e o Clive está mais para diretor de gravadora.
Mas ele interferia na criação dos artistas, por isso a "revolta" do Ed Motta.

Os dois estão vivos ainda, viu?
E se você não viu ainda o de Quincy Jones (Netflix), veja, pois é espetacular.

Na minha opinião, não dá para comparar Quincy com Clive, pois o primeiro é um Gênio, mas fico com a frase que um concorrente dele de outra gravadora falou no documentário: "Certamente, qualquer um que fosse capaz de vender milhões de álbuns de um guitarrista de rock de 50 anos que não cantava nada, ganharia minha eterna admiração".
Não é uma verdade?
Esse guitarrista em questão era Santana.
Um abraço a todos.

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