segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Enhance Speech da Adobe - Mais uma ferramenta gratuita, com poder de fogo alto.

 
Olá pessoal.
Quem me passou essa dica foi meu amigo Bruno, que é operador de áudio (gravação, edição, mixagem) e atualmente é o técnico de som do Teatro do Parque, que fica aqui em Recife.
Ele faz muitos trabalhos com filmes e podcasts, onde muitas vezes tem que dar uma grande melhorada nos áudios gravados dos diálogos.
Me mandou esse vídeo abaixo do Fred Teixeira no Instagram (@fredteixeiraaudio), que já coloquei no meu canal do YouTube.

Não sei se enviaram esse vídeo para Bruno, ou ele achou sozinho...
Acredito que por causa desse vídeo, Bruno foi testar o Enhance Speech, que está dentro do Adobe Podcast.
Enhance Speech dentro do Adobe Podcast.
Me falou que era muito boa a ferramenta, principalmente por ser gratuita, e não precisava ajustar nenhum parâmetro para chegar num resultado muito bom.
Fred Teixeira fala exatamente isso no seu vídeo, né?
Não duvido que vai ajudar muita gente.
Principalmente para quem produz podcast, e não tem a menor noção técnica de gravação/mixagem, e não sabe como usar uma ferramenta para melhorar o áudio gravado, principalmente para limpar esse áudio com ruídos indesejáveis.
Esse Enhance Speech cai como uma luva de ouro para essas pessoas!
É só enviar o áudio e esperar a volta dele já tratado.
Muito parecido com o Moises para separar a voz da base musical.
O usuário não faz absolutamente mais nada!
Só enviar o áudio e esperar a volta dele processado.

Acredito que muitos que estão lendo esse texto de hoje devem pensar: --- Por que Titio fica divulgando uma ferramenta prática e gratuita, já que ela (a ferramenta) pode tirar um serviço que ele poderia fazer e ser remunerado por isso?
Eu respondo:
Acredito que não tem como ir nadando contra a correnteza.
Pode até aguentar alguns minutos, mas vai cansar e morrer afogado.
Não adianta brigar com o avanço da tecnologia, que sempre está em ascensão, e cada vez mais ao alcance de todos!
Não tem como brigar com o Moises, onde agora qualquer pessoa sem o mínimo de conhecimento musical pode separar (com perfeição!) a voz da base musical, ou com o Voice Studio, onde podemos trocar a voz original por outra. Nesse caso do Voice, o usuário precisa ter uma noção de música.
O avanço da tecnologia no meio musical caminha a passos largos! E sem volta!
Vou brigar contra isso? Esconder as mudanças?
Jamais.
Não quero, e não adianta!
Temos mesmo é que divulgar!
Facilitar nossas vidas, seja na profissão ou na vida pessoal.
Fica então aqui registrado no Blog mais uma ferramenta gratuita que vai ajudar muita gente.
Uma ferramenta com um poder de fogo alto para quem quer "limpar" um áudio, e não tinha a menor noção de como poderia fazer isso!
Fiz até um teste aqui com um áudio que eu gravei num celular, para mostrar o poder da ferramenta.
Veja se realmente tenho razão em falar que a ferramenta é espetacular... (Vi depois que não era.)
Mandei um áudio muito mal gravado que fiz no celular e a ferramenta não deu conta do serviço.
Não prestou.
Mandei outro menos complicado e achei apenas bom o resultado, principalmente por ser grátis, e para usuários que não tem outras ferramentas para restaurar áudios.
Eu tinha até colocado no título "poder de fogo altíssimo", mas depois do teste que eu fiz hoje, mudei para apenas "alto". Pensei até em colocar apenas "bom". (Risos)
Fica muito longe do resultado do Moises e do Voice Studio!!!!
Vou colocar primeiro o áudio original e logo depois o áudio processado pela ferramenta Enhance Speech da Adobe.



E aí? O que acharam?
Presta? Para um leigo, presta?
Eu acho que vai ajudar os usuários que não tem contato com outras ferramentas de masterização e/ou restauração de áudio.
Quem estiver precisando, que faça o teste, e se possível, deixe aqui nos comentários como foi a experiência.
Obrigado a Bruno por me avisar, e obrigado a Fred Teixeira por avisar muita gente com seu vídeo.
Um abraço a todos.

PS: Amigos estão me falando que não conseguem ouvir os áudios usando MAC. Não sei como resolver esse problema. Até no Android do meu celular eu consigo escutar.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Eventos da prefeitura e governo - Por que as empresas de som não colocam os equipamentos que estão no documento da licitação?

 
Olá pessoal.
Eu ia até falar que coloquei prefeitura e governo com letra minúscula por querer mesmo, pois tenho uma filosofia de colocar letra maiúscula só em coisas que acredito ou respeito.
Mas pesquisei aqui na internet, e vi que está correto colocar minúscula quando se fala genericamente.
Aprendi mais uma.
Tenho até outros assuntos para falar sobre o carnaval, mas tenho certeza que esse assunto aqui é o mais importante de todos.
O problema é simples (no meu ponto de vista, uma questão matemática!), vontade em resolver é o mais complicado!
Antes de entrar no assunto, vou colocar aqui o desabafo de um técnico de som Francês, que está morando aqui em Recife, e operou o som de apenas UM show em Pernambuco.

Dominique Chalhoub, dentre outras coisas, já foi técnico da cantora alemã Nina Hagen, que esteve aqui em Recife em 1985, num show no Geraldão!
Ele mixou o disco Collectiu de Silvério Pessoa, e já foi proprietário de empresa de som no Rio de Janeiro chamada Spectacle.
Ele é casado com uma Pernambucana, que acredito eu, conheceu nesse show de Nina no Geraldão.
Se não foi assim, ele me corrige depois e eu coloco nos comentários.
Pois bem...
Segue o desabafo de Challoub num grupo de técnicos de Recife que participo no WhatsApp.
O texto é longo, pois acho que o trauma foi grande.

(Abre Aspas)
Ponto de visto de um gringo que era dono de  empresas no Rio durante 16 anos.
Vendo todas reclamações de você no grupo.
Sendo um cara que passou seu tempo a tentar isso não acontecer.
E graças a  muito trabalho não aconteceu tanto, mas aconteceu, ate com equipamentos de primeira.
E meu erro foi aceitar bastante trabalho na época do carnaval, não se pode fazer isso como empresa servidor de serviços.
porque você não tem equipamentos para fazer tudo
 Sim A verdade você tem esses equipamentos , mas nunca vai a tempo para ir onde precisa , tudo atrasado.
porque você não tem equipe que aguenta trabalhar 20h por dia no carnaval.
porque , e é isso o maior problema : quem te contrata não quer saber se vai colocar tudo que precisa, eles so querem pagar o mínimo.
Isso sabendo que : como paga cache maior no carnaval os artistas vão fazer o show de qualquer jeito.
isso implica que vocês técnicos de PA e monitores tem de trabalhar mais do que devia para o show acontecer.
De qualquer maneira vai acontecer, e isso graças a vocês que vão dar tudo, "parece que os contratantes sabem disso".
E que na época do carnaval vocês passa de palco em palco sem parar, e uns palcos dão pra fazer tranquilo, mas muitos não da.
Mas como somos obrigado a fazer a acontecer e do melhor possível , voces quebram a cabeça para dar o melhor.

Acho que uma carta assinada para todos técnicos do PE falando dos problemas não serviria a nada, eles (os responsáveis para as contratações dos eventos), não  estão nem ai !!!
Agora pede aos artistas reclamar, isso pode mudar algumas coisas, dará mais impacto nos políticos, nos repensáveis pelas contratações dos artistas e das empresas de audiovisual,
 ainda mais se falam dos problemas com a  impressa.
Não sei qual artistas estão pronto para falar , isso e o problema ????

Eu so fiz um show no carnaval , em bezerros, ninguém no Pa, sem saber onde  eles ligaram qualquer microfones, mesa com defeito
Final com 50% das entradas.
Então eu sei o que você sofreu, parece que eu sofreu todo que vocês estão falando no grupo, em 3 horas de trabalho.
Eu também foi nos palco de alguns shows de técnicos amigos, nenhum com  tudo certo, ate com  as empresas  que tem tudo do bom e do melhor.
Como antigo gerente de empresa, não entendo isso.
E verdade que eu fui muito mal educado, com assistentes prestativos , equipamentos da porra, e artistas que não ia aceitar qualquer defeito da empresa contratada.
Mas isso fora do Brasil !
Mas uma coisa que quero dizer a todos do grupo : parabéns, vocês fiz acontecer, e da melhor maneira os shows dos  qual vocês eram responsáveis.
Nessa falta de preocupações com os problemas técnicos da parte dos contratantes, vocês conseguiram mandar e da boa.

E agora que fazer para isso não acontecer de novo ??????????l
Falar com artistas que não da para fazer o show, sei la vão aceitar, sem recamar de vocês.
Continuar calado porque no final e um bom dinheiro, que vai chegar "algumas" meses depois ?
Falar com empresas, pedindo mais serio nos trabalhos, será que com o ego , vão aceitar ?
Mandar uma reclamação de todos técnicos , como falou Normando?
Isso pode funcionar so dizendo que vocês não vão fazer funcionar o que não funcionava,
 porque nao estao contratado para resolver probemas de mpresas contratatadas e que os shows vão ser ruins.
Mas vocês nunca vão deixar isso acontecer porque vocês são profissionais.
Eu  sei que na minha terra faríamos greve ( os francês adoram greve) na hora do show, mas quem faz greve no Brasil?
Então achou que agora neste grupo vocês tem de falar e achar uma maneira de pedir ajuda dos contratantes.
Pedir uma reunião antes do carnaval, ja saber o que vai ter qualquer polo antes de iniciar, e, propostar soluçoes.
Não é seu trabalho, mas pode ser uma solução para simplificar os seus trabalhos do carnaval.
Abraços irmãos técnicos.
Dom.
(Fecha Aspas)

Pois é...
Mesmo com a escrita "arrastada" no nosso idioma, dá para entender o ponto de vista dele, né?
Esse show foi no interior de Pernambuco, o que aumenta o problema numa proporção geométrica!
E esse problema não é de hoje.
Se arrasta faz décadas, como a questão dos cachês pagos aos artistas com prazos a perder de vista.
Nesse ano, só tive acesso a um documento com a relação dos equipamentos que deveriam ter num palco onde fui fazer um trabalho.
Para terem uma ideia, deveria ter 14 monitores de chão, e só tinha 7.
Como não tive acesso aos documentos de outros palcos, não posso opinar.
Não fui conferir o resto da lista, mas essa questão dos monitores ilustra bem o que estou querendo passar.
Aí vem algumas perguntas, e tem algumas respostas no depoimento de Dominique:
1- Por que as empresas não colocam os equipamentos que estão no documento no momento em que ganham a licitação?
2- Por que esses documentos não são enviados aos técnicos dos artistas?
3- Por que essas informações não estão coladas nos palcos, como as informações do CREA?
4- Por que não existe uma fiscalização para ver se o que está no palco corresponde ao que foi licitado? (Lembro que já existiu isso um tempo atrás.)
5-...
Tenho até outras perguntas, mas não vou me estender.
Nem vou entrar na questão de ter o equipamento no palco, mas o equipamento está com sérios problemas por falta de manutenção!!!
Mesas digitais loucas, monitores com falantes queimados etc etc etc...
Não vou entrar nessa questão não...
Só queria que "o pessoal" desse mais atenção para esses documentos dos equipamentos nas licitações, e que são completamente desmoralizados na prática!
Já seria um grande começo.
Porque do jeito que está sendo feito, não está funcionando.
É muito palco para poucos equipamentos!!!!
E no final, acabamos ouvindo a famosa frase no palco: "Infelizmente, é o que temos."
Não é nada animador ouvir isso nos palcos, ou quando falamos pelo telefone com os diretores de palco. 
Não tenho certeza absoluta, mas acho que era muito mais difícil ouvir essa frase quando eu estava começando nos shows em meados dos anos 90 do que agora em 2024!!!!
As referências e importâncias devem ter mudado e eu não notei.
Ou finjo que não noto!
E acho que mudou para todos. Empresas, artistas, técnicos, músicos...
Quanto aos organizadores das festas públicas... Aí já não sei se mudou alguma coisa.
Mas... (Ver foto abaixo)

E para um Francês, é muito mais difícil entender! Né?
Obrigado Dominique por autorizar que eu usasse seu depoimento feito no nosso grupo de técnicos, para ilustrar essa postagem.
Como falei acima, nesse seu desabafo pode ter algumas respostas para minhas perguntas.
Um abraço a todos.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Copiou minha cena? - Como assim?

Cenas dentro do pendrive. Clique na imagem para ampliar.
Olá pessoal.
Não vou falar do Carnaval hoje não...
Tem até uns "causos" legais para falar, inclusive a besteira que fiz com um GATE.
Mas depois eu conto.
Esse caso que vou falar aqui aconteceu antes do carnaval, no domingo dia 04/02, e já poderia até ser considerado um show de carnaval, mesmo não acontecendo nas datas reservadas para esse evento "momesco", que foi do dia 10 até o dia 13 de fevereiro.
Nesse dia 04 fui fazer o monitor da Mombojó no Palco da Praça do Arsenal, usando o mesmo sistema que estava no Porto Musical, onde fiz o monitor do Festival nos dias 02 e 03 de fevereiro.
Nem sei se escrevo sobre esse trabalho no Porto Musical.
Vou ver depois.
Falar sobre esse dia 04, pois aconteceu uma coisa que acho importante passar para os meus colegas que estão começando na profissão de técnico de som, operador de áudio, ou qualquer outro termo que você queira chamar.
Lembrando que "mesário" é a pessoa que fica na mesa das eleições, viu?
Não tem nada a ver com som! (Risos)
Pois bem...
Como eu iria usar o mesmo sistema do Porto Musical nesse show da Mombojó, inclusive a mesa de som, aproveitei os ajustes nos monitores e side, montando a cena da banda em cima disso.
No dia anterior, ou foi no primeiro dia (não lembro) do Porto Musical, dois rapazes apareceram na mesa de monitor, que eu até achava que iriam tocar ou operar o som de alguma banda nesse dia do festival.
Mas não era isso. Estavam apenas observando os bastidores.
Eu já tinha visto os dois em outros eventos, mas não os conhecia pessoalmente.
Um deles me falou que estaria no dia 04 operando o monitor de uma das bandas, que estava começando na profissão, e que estava ali para ver o sistema, perguntar qual seria a mesa de monitor etc.
A mesa seria a mesma que eu estava usando naquele momento, a CL5 da Yamaha.
Só de observar, ele aprendeu a zerar rapidamente a equalização do canal, e ainda deu tempo de mostrar pra ele a importância de duplicar canais, para usar equalizações diferentes, quando o microfone é compartilhado por vários cantores.
Ele me perguntou se já tinha muito assunto para falar no Blog, dizendo que acompanhava o que eu escrevia...
É sempre legal saber que alguém está lendo minhas histórias, que está servindo para melhorar alguma coisa na profissão.
Falei para o colega (novinho) que não tinha a menor ideia do que eu iria falar na próxima postagem, que nunca faço planos para escrever.
Os assuntos vão aparecendo durante os trabalhos.
Não sabia ele, e eu também, que ele seria o assunto da próxima postagem.
Essa aqui!
No dia 04 (acho), logo cedinho, abri a cena do Porto Musical e montei a cena da banda Mombojó, aproveitando os ajustes (equalizações) feitos para o side e monitores de chão.
Na foto abaixo, dá para ver as cenas do Porto Musical no editor offline da CL5, e logo abaixo, a cena da Mombojó que eu copiei e ajustei para a banda.
(Clique na imagem para ampliar)
Cenas no editor offline da CL5 da Yamaha.
Ajudou bastante isso, pois não tive que checar tudo novamente!
Ainda dei um "alô teste som á dois som teste s s s" no microfone sem fio do cantor para me certificar que daria para começar o soundcheck e segui em frente.
E mais uma vez, o que eu achava que seria relax, com tempo sobrando, se transformou em correria.
Ainda bem que montei essa cena antes!
Enquanto eu fazia o soundcheck da Mombojó, o meu colega técnico chegou para aguardar sua hora de passar o som com a banda dele.
Finalizei meu soundcheck.
Salvei a cena final na mesa, coloquei o cadeado nela para evitar que outro técnico pudesse salvar em cima, e salvei a cena no meu pendrive.
Na realidade ando com dois pendrive.
"O seguro morreu de velho", né?
É bem simples salvar no pendrive, não custa nada garantir.
Depois de salvar tudo, fui guardar minhas coisas na mochila, pois daria tempo pra voltar pra casa.
E fui falar com meu colega da empresa de som, pedindo para ele dar uma força ao técnico da próxima banda, porque ele estava iniciando na caminhada, que estava "verde" ainda.
Eu já passei de maduro faz tempo, tou quase podre, e ainda fiz besteira com um GATE em Olinda!
(Depois eu conto)
Foi nessa conversa que Eduardo me falou: --- É mesmo, eu notei. Ele não sabe como copiar uma cena para outro local. Mostrei pra ele o caminho.
Oxe. Como é?
Ele copiou minha cena pra fazer o soundcheck dele?
Sem falar comigo?
Tá errado.
Já aproveitei várias cenas de amigos para começar meus trabalhos. E vice-versa.
Já me enviaram cenas pela internet para eu ajustar do meu jeito e usar em algum show. E vice-versa.
Já fui pegar cena na casa de um amigo, pois ele não tinha o leitor do cartão da PM5D, e tive que ir lá com meu adaptador e laptop, passando a cena para meu cartão.
Já iniciei meu soundcheck no Marco Zero usando a cena de Mário Jorge feita para Elba Ramalho.
Antes do técnico me pedir, já autorizei ele usar minha cena, já copiando para outra posição.
E por aí vai...
Já passei por várias situações de compartilhamento de cenas.
Mas... Em todos os casos, os dois lados sabiam e concordaram.
Nesse caso foi diferente.
Foi sem eu saber.
Inclusive, falei para Eduardo, técnico da empresa de som, que ele também não deveria ter copiado a cena sem falar comigo.
E antes de voltar pra casa, fui falar com o técnico sobre o assunto.
Do mesmo jeito que dei as dicas da mesa, essa seria uma boa dica também.
Falei para ele não fazer isso novamente, que poderia complicar, dependendo do outro técnico.
Ou fala com o técnico que montou a cena pedindo para usar, ou começa do zero, ou pergunta se o técnico da empresa de som tem uma cena inicial para o evento.
Ele escolheu a única alternativa que considero ser a errada.
Ele entendeu, e me pediu desculpas.
Respondi: --- Sem problema. Queria só te avisar que pelo meu ponto de vista, não era legal a atitude.
E finalizei: --- Agora eu sei qual vai ser a próxima postagem do Blog!!!
Rimos juntos, ele seguiu com o trabalho dele e eu voltei pra casa, para esticar um pouco as pernas.
Ah!! O show da Mombojó nesse dia foi muito bom!!!
Final do show da Mombojó na Praça do Arsenal.

Do carnaval eu falo depois.
Ainda tem o caso do show de Martins na festa do "Segura o Briefing", onde consegui mudar o sistema de som...
Mas aí é uma outra história!
Um abraço a todos.