quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Rapidinha 143 - Burrice no projeto da Fast Track Ultra.

Não era preciso muita inteligência para saber que este projeto da Fast Track Ultra não iria funcionar.
Vi isso logo que descobri como era que se atenuava o sinal nas quatro entradas frontais da placa.
Burrice, pensei na hora.
Porque mudaram? Perguntei aos meus botões.
Era tão simples e funcional na antecessora Fast Track.
Para atenuar o sinal (PAD) nas duas entradas da Fast Track, era só apertar o botão que ficava ao lado de cada entrada.
Na Fast Track Ultra quiseram inventar a roda. Não vi estes botões nas quatro entradas frontais da placa.
Os botões que ficam ao lado das entradas frontais da Fast Track Ultra servem para o usuário escolher se vai usar as entradas frontais (botão solto) ou as entradas que ficam na traseira da placa (botão apertado).
Oxe! E como faço para atenuar o sinal(s) na(s) entrada(s).
Algum gênio (não muito esperto) achou que seria mais prático puxar (pull) o botão de ganho para ativar o PAD!


Não deu outra!
Os botões começaram a sair na minha mão ontem!
Nem usei muitas vezes para que isso acontecesse.
O que fazer agora?
Tou pensando até em colar com Super Bonder.
Não sei se vou ter paciência para arrancar os botões toda vez que for acionar o PAD.
Fica aqui meu protesto.
Burrice!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

FITO em Recife – Usando o Yamaha Console File Converter.


Olá pessoal.
Está cada vez mais difícil deixar o Blog atualizado.
Isso até poderia ser considerado excelente, pois só costumo escrever quando faço algum trabalho, e se eu tenho sempre algo para escrever é porque sempre estou trabalhando, não é?
Depois do trabalho no evento do SIMEPE, fiz o FITO em Recife, fiz uma pequena viagem à Europa com Silvério Pessoa para 3 shows, e ao voltar teve mais um show de Silvério em Nazaré da Mata.
Deixei de fazer o FITO em Mato Grosso do Sul, que seria logo após a minha chegada da Europa.
Eu explico depois porque não fui com a Bizasom para Campo Grande.
Por causa de algumas decisões pessoais, não tenho mais nenhum trabalho marcado para este ano. Poderia fazer ainda o Baile do Menino Deus mais uma vez, mas resolvi não fazer este ano.
Estou precisando fazer uns exames para ver como está minha saúde. Vou aproveitar estes últimos dias de 2011 para tentar fazer este “check-up”.

  
Meu Filho melhorou muito nas notas no colégio em relação ao ano passado. Neste ano não vai ter sufoco para ele “passar de ano” pelo que estou vendo. Sufoco mesmo vai ser pagar o novo valor da mensalidade do colégio.
Pelas minhas anotações, os meus rendimentos com shows foram bem menores que no ano passado. Não sei ainda se foi um relaxamento meu ou foi uma questão de mercado mesmo.
Hoje decidi escrever de uma só vez falando sobre o FITO Recife, vamos ver se consigo. Ainda é cedinho, 20:50h. O Travessia esfria na geladeira, fazia tempo também que não bebia meu Travessia enquanto escrevia para o Blog.
Hoje estou pensando em mudar um pouquinho o “petisco”, devo fazer uns Nuggets Crocantes da Sadia ao forno.
Meu Filho me falou uma vez que ele parou de comer Nuggets depois de ver uma reportagem na televisão mostrando como era feito a coisa.
Também não foi muito tempo que ele ficou sem comer não, viu? Foi só o choque da reportagem.
Como nem esta reportagem eu vi, não vou ficar com muito peso na consciência...
Vou mais uma vez abrir as fotos do evento para refrescar a memória.


O FITO em Recife teve umas mudanças consideráveis em relação aos anteriores.
Pela primeira vez o palco “externo” ficou mesmo externo. Vou explicar.
O FITO sempre foi realizado em locais fechados (cobertos). Dentro deste local fechado são montadas as salas onde são realizados os espetáculos teatrais com os objetos. E neste mesmo local coberto é armado o palco onde acontecem os shows musicais. É neste palco que eu sempre fico.
No Recife teve o show Tom Zé, e pequenas apresentações de Naná Vasconcelos. Nem sei mais quantos shows de Tom Zé eu fiz. Foram muitos, uns 4 ou 5 antes deste.
Pois bem... Desta vez este palco ficou numa área externa, e logicamente tiveram que montar uma cobertura (teto) para este palco porque antes não precisava já que ele estava dentro de uma área coberta.
Dois galpões (um de cada lado do palco) foram montados para abrigarem as diversas salas. Primeira vez que isso acontece.
Achei muito legal a armação, só que deste jeito corre-se o risco da chuva atrapalhar o evento.
Em todas as edições anteriores, foi apenas uma mesa de som (uma LS9 da Yamaha) para fazer o trabalho deste palco externo. Em Recife foi colocada mais uma mesa no palco para fazer o monitor.


Uma M7CL ficou no palco para a monitoração e uma PM5D ficou lá na frente comigo gerenciando o áudio do evento que consiste em: som do show, microfone do apresentador, som ambiente e som do vídeo.
Mais uma novidade neste evento, o som de algumas salas onde aconteciam as peças também foi enviado para a minha mesa, pois as peças seriam mostradas nos dois telões.
O sistema de som também mudou em Recife.
Sempre era feito pelo line array AERO28 (6 caixas por lado) da DAS, e neste em Recife a Bizasom colocou o line array da FZ. 
Em cada lado, foram 6 caixas modelo FZ J08A mais 4 caixas de graves da FZ também (não sei o modelo, fui no site da empresa mas acho que não fabricam mais estas caixas). Completando o sistema, cada lado tinha 6 caixas de subgraves “tipo” EAW SB 850.
À princípio achei poucas caixas J08A para o tamanho do local. Não esqueçam que os eventos anteriores foram feitos em locais fechados.




Para deixar a “house mix” mais animada, colocaram uma mesinha com 3 microfones e um pequeno sistema de caixas de som amplificadas para uma companhia (3 atores) que faria pequenas apresentações atrás do meu local de trabalho.
Nos anos anteriores esta companhia fazia as apresentações “no grito”.
Realmente ficou bem melhor com os microfones (os atores que o digam!).
Não resisti e “abri os trabalhos” com meu velho (e venenoso!) amigo queijo parmesão Fita Azul.
Em vez de dois cilindros do queijo que era meu normal, cortei apenas um. A embalagem vem com quatro cilindros de queijo.
Vou me envenenar em doses homeopáticas.
Uma coisa eu já tenho certeza, é muito mais prazeroso escrever para o Blog enquanto degusto meu vinho Travessia (ou qualquer outro bom vinho Chileno).
E o Travessia é um bom vinho? Para meu paladar e bolso, é.
A house mix ficou muito longe do palco!
Deve ter sido porque não podem colocar nada em cima de determinados locais no piso do Marco Zero em Recife. 
Nada desesperador porque a maior parte do evento é som ambiente e voz do apresentador. Show com banda valendo só no sábado, Tom Zé.
Já sabia que iria operar o som do artista, como das outras vezes. Nem esquentava mais. Ele não anda com nenhum técnico!
Até alguns músicos e o próprio Tom Zé se lembraram do meu nome no sound check. (risos)
Tornei-me íntimo!
Para quem quase desiste de fazer o FITO anos atrás por não concordar com certas atitudes do artista baiano, como foi o meu caso, dei uma melhorada boa!

Apresentação de Os Corsários atrás da house mix.


Vou pegar umas azeitonas verdes Vale Fértil para misturar com o parmesão. Adoro a mistura.
Eu tenho várias sessões salvas no meu laptop do show de Tom Zé. Como falei antes, ele fez vários shows no FITO. Tenho todos os shows salvos no laptop, e normalmente eu pego o último show para passar pra mesa e começar o novo sound check.
Os leigos vão achar chato esta parte, mas não tem como eu não falar sobre isso. Inclusive faz parte do título do texto isso que vou começar a falar. Depois tento voltar para as amenidades.
Existem dois modos de salvar no laptop usando o programa Studio Manager:
Como Editor File ou como Console File.
Salvando como Editor File, o técnico só pode passar esta sessão para a mesa conectando o laptop à mesa de som (via USB ou via cabo de rede).
Salvando como Console File, o técnico pode copiar o arquivo para um pendrive (M7CL, LS9) ou cartão PCMCIA (PM5D) e passar a sessão para as mesas usando estas mídias sem ser preciso usar o laptop. 
Todas as sessões dos shows de Tom Zé que eu tinha no meu laptop eram do tipo Editor File e eram da mesa LS9. Eu teria que abrir o programa Studio Manager, conectar meu laptop à mesa e transferir a sessão.
Só que a mesa de som em Recife era outra! Era uma PM5D e não uma LS9.
E a do palco também era outra! Era uma M7CL.
Estas sessões que eu tinha da mesa LS9 no meu laptop era PA e Monitor na mesma mesa.
Para quem não recorda como era feito o show de Tom Zé em edições passadas do FITO, procure pelos textos anteriores. O sistema de busca do Blog é muito bom. É só colocar o nome Tom Zé ou FITO na janela “Pesquisar Neste Blog” e apertar a tecla pesquisar que você vai encontrar os textos onde o assunto é comentado.


 
Vou beber uma água que o vinho está fazendo efeito.
23 horas. Hoje eu acabo este texto.
Ainda tem o Nuggets ao forno para fazer.
Eu nem estava pensando em usar as sessões antigas do show de Tom Zé neste FITO em Recife. Meus planos era começar do zero mesmo.
Por incrível que pareça, mesmo estando na minha cidade, e a firma que monta as estruturas também era de Recife, a montagem atrasou e o tempo ficou apertado. Parece que isso faz parte da maioria dos eventos. Será que é pra dar mais emoção?
Esta foi uma das razões para eu não pensar em usar uma das sessões salvas no meu laptop para começar o sound check.
Mas os leigos vão perguntar: Mas as mesas deste FITO Recife não eram diferentes do que eu tinha no meu laptop? Eu respondo: Era, mas existe hoje em dia um programinha da Yamaha para converter as cenas de três das suas mesas digitais: PM5D, M7CL e LS9.
Já tenho instalado no meu laptop faz um tempinho.
Na realidade, teve gente que criou um programinha para fazer isso bem antes da própria Yamaha!
Chama-se OpenMixTools e eu já falei isso aqui no Blog.
Eu tinha até instalado este aplicativo para o Firefox, mas de uns tempos para cá estava dando uma incompatibilidade com o navegador e eu nunca mais tinha procurado usar. Quando eu atualizava o Firefox, aparecia um aviso informando que alguns aplicativos não iriam funcionar direito por causa da atualização, e um dos aplicativos era o OpenMixTools.
Pra ser sincero eu nunca usei o OpenMixTools.

Yamaha Console File Converter
 
Pelo sufoco no horário, eu tinha decidido não fazer os testes no programa da Yamaha que se chama Yamaha Console File Converter. Não sou muito fã de testar programas no dia do show.
Também já falei deste programa em texto anterior aqui no Blog, mas não custa nada colocar novamente aqui o link para download gratuito no site da Yamaha. 
O nuggets regado no (ou ao?) azeite Gallo ficou legal também. 
Acho que azeite combina com quase tudo! 
Minha barriga tá enorme! Também, pudera não é? Comendo o que como, não poderia ser de outro jeito.
Vejo-me como um senhor de 45 anos (beirando os 46), mas não me sinto um senhor. Só aparento.
Hoje eu sei o que é isso.
Lembro-me uma vez, há muitos anos atrás, vendo um programa na TV chamado Sem Censura com Leda Nagle (em 2010 este programa fez 25 anos de existência!), tinha um coroa de paletó e gravata usando brinco que achei muito estranho. Naquela época eu achei absurda a cena. Como pode um cara nesta idade, usando paletó, gravata e brinco??
Hoje eu devo ter a idade do cara de paletó com brinco do programa de Leda Nagle. E uso brinco hoje em dia como ele usava na época. Coloquei meu brinco em 1991, no Rock in Rio.
E tem amigos meus de juventude que me perguntam como eu uso brinco até hoje!
E eu sempre me lembro do coroa de paletó no programa de TV!
Vamos mudando sempre o ponto de vista!!!!!
Como diz meu patrão (e Amigo) Silvério Pessoa: 
“Tudo depende do ponto de vista, tudo depende de como se vê a vida, tudo depende de querer o melhor”.


Apelei!
Coloquei para tocar no laptop “Alma de Borracha” de Beto Guedes.
Nunca me saiu da memória a capa deste disco (vinil) dele.
Eu tinha este vinil em casa.
1986? Por aí... Eu tinha 20 anos!
Eu era bem mais novo que o cara de paletó no programa de TV.
Na capa, Beto Guedes sentado de braços abertos enquanto um bebê caminha ao seu encontro.
Beto Guedes faz parte da minha vida, até hoje escuto suas músicas.




Enquanto a banda de Tom Zé armava seus instrumentos, Ítalo me pediu para tentar converter a cena da LS9 para M7CL que era a mesa que estava no monitor.
Mais uma vez vou desistir do que falei.
Passou de uma hora da manhã, acabei com a garrafa de vinho, e nem tenho vontade de entrar nas outras três garrafas que estão no estoque. Vou comer uns chocolates Belgas que eu trouxe da Europa e vou dormir.
Um Amigo de infância me ligou agora bêbado reclamando que não me lembrei do aniversário dele.
Nunca fui de decorar datas!
Só o aniversário do meu Filho, da minha Irmã... Poucas datas eu lembro.
Amanhã acabo este texto, se eu sobreviver da farra com este meu Amigo que me esqueci do aniversário dele!
--


Dez horas da manhã.
Tomei meu leite com Nescafé e vou tentar acabar este texto antes da farrinha com meu Amigo.
Esta parte que vou falar aqui vai ser direcionada mais uma vez aos colegas do ramo, os técnicos de áudio.
Fui dar uma olhada no programa da Yamaha que converte as cenas para poder me lembrar o que fiz naquele dia quando Ítalo me pediu para converter a cena, pois a correria foi tão grande que nem recordo direito como fiz.
O Yamaha Console File Converter tem um problema (tem outros), ele só abre arquivos do tipo Console File.
O programa não enxerga arquivos Editor File, que são as sessões salvas no Studio Manager.
O arquivo que eu tinha do show de Tom Zé na LS9 era Editor File. Então eu tive que abrir este arquivo no Studio Manager e transformá-lo em arquivo Console File. Fiz isso.
No Studio Manager podemos abrir qualquer um dos dois arquivos, e podemos salvar novamente tanto como Console ou Editor File. Muito legal isso.




Depois de transformar o arquivo Editor File em Console File, fui converter a cena da LS9 para a M7CL, que era a mesa que estava no palco para fazer o monitor. Converti, passei o arquivo para o pendrive e fui passar o arquivo para a mesa. Não deu certo. E eu não tinha mais tempo para ver onde foi o erro, tinha que ir lá pra frente checar o PA. Não lembro se a mesa não reconheceu o arquivo ou se não vieram as regulagens da mesa anterior para esta nova mesa.
Disse “sinto muito, não consegui” para Ítalo e fui lá pra frente. Ele teria que fazer o monitor do show começando do zero.
Fiquei chateado por não ter conseguido fazer a conversão, e enquanto o pessoal ia armando e ligando os equipamentos no palco, tentei fazer a conversão para a minha mesa de PA.
Tive outra surpresa com o programa da Yamaha. Outro defeito.
Ele não converte direto de LS9 para PM5D.
Oxe! Que merda.


Tive que converter primeiro de LS9 para M7CL, para só depois converter de M7CL para PM5D.
Converteu. Só que eu não tinha o cartão PCMCIA para colocar o arquivo (Console File) convertido para passar para a mesa.
Eu tinha que conectar meu laptop à mesa via cabo USB para poder passar a cena. Fiz isso.
Depois de conectado com a mesa, abri o arquivo (Console File mesmo) no Studio Manager e sincronizei o laptop com a mesa. Funcionou perfeitamente!
Todos os canais estavam lá com as devidas regulagens. Uh uhhhhhh!
Fiz só alguns ajustes para adaptar a cena anterior que era de uma mesa que fez PA e monitor ao mesmo tempo, para esta nova mesa que faria apenas o som do PA.
O sound check de Tom Zé foi muito rápido.
A cena convertida na minha mesa ajudou muito nesta rapidez, e Ítalo mesmo começando do zero no palco, foi muito rápido também.
Tudo tranquilo... Quase!


Lembram lá no começo do texto que eu falei:
Deixei de fazer o FITO em Mato Grosso do Sul, que seria logo após a minha chegada da Europa. 
Eu explico depois porque não fui com a Bizasom para Campo Grande”.
Foi por causa deste FITO em Recife que decidi não ir para Campo Grande logo após minha cegada da Europa.
Muitos aqui sabem que eu gravo (o locutor grava e me envia) e edito áudios para TV e rádio usando a internet. E normalmente sempre faço isso no começo da semana, me deixando mais folgado no fim da semana.
Só que nesta semana do FITO em Recife eu passei um “aperreio” grande!
Por causa de um feriado que iria ter na outra semana, a agência de propaganda que me contrata para gravar e editar estes áudios resolveu adiantar os áudios da próxima semana.
Aí eu me lasquei!

Um dos espetáculos das salas passando no telão.

Imaginaram a correria que foi para organizar o som do PA, converter as cenas das mesas, fazer o sound check de Tom Zé, ajudar no sound check de Naná Vasconcelos (que graças a deus trouxe técnico), receber os roteiros para a produção dos áudios, ver o tempo que o locutor tinha para gravar, enviar os roteiros com os tempos para o locutor, baixar posteriormente estas locuções, editar os áudios, mixar e enviar a(s) peça(s) finalizada(s) para a agência de propaganda?!
Quase tive um “troço”!
Por causa desta agonia, resolvi não emendar dois trabalhos seguidos como seria a viagem para a Europa e o FITO em Mato Grosso do Sul. Eu iria chegar em Recife e seguiria no mesmo dia para Campo Grande.
Falei com Íatalo (Bizasom) sobre o problema, ele entendeu, e colocamos um amigo em comum para me substituir no FITO em Campo Grande. Ricardo foi no meu lugar.

Show Naná Vasconcelos.


Não posso arriscar este meu trabalho com os áudios para TV e rádio, pois acredito que cerca de 80% dos meus rendimentos vêm deste trabalho.
Os shows e eventos estão ficando atualmente somente com 20%.
Estou achando também que esta diferença de percentual me deixou mais acomodado em relação a buscar mais trabalhos em shows e eventos. Não corro atrás de shows, espero ser chamado.
Estou tentando equalizar este problema, pois do mesmo jeito que não posso descartar (quem descartaria aqui?) este trabalho de gravação e edição de áudio, tenho que aumentar os rendimentos alcançados com shows e eventos, que diminuíram depois de 4 anos (2007-2010) consecutivos de crescimento.

Não posso jamais esquecer que este trabalho com os áudios para propaganda foi que me fez abrir minha empresa, estou pagando INSS, tenho CNPJ, etc.
Nunca consegui isso operando som para shows ou eventos.
Atualmente a minha empresa é a prioridade!

Tom Zé.

Sei que muitos colegas e artistas vão achar que estou “marrento” quando eu não aceitar alguns trabalhos.
Mas tudo é uma questão de escolha de caminhos.
Escolham os seus.

Tom Zé.

Pegando carona numa letra de Chico César:
“Caminho se conhece andando, então vez em quando é bom se perder”.
Não tive nenhum contratempo durante o evento em Recife, a agonia foi só antes.
Até a quantidade de caixas deu conta do recado.
Mais uma vez teve show de Tom Zé sem nenhuma reclamação do artista.
Ele estava tão feliz no palco que quase não acaba o show.
Um abraço a todos.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Rapidinha 142 - Empreendedor Individual.

Técnicos de sonorização e de iluminação poderão se registrar como Microempreendedor Individual (MEI) a partir de janeiro de 2012.



Enquanto não tomo coragem para escrever sobre os trabalhos que fiz, vou repassando as notícias boas.
Os técnicos de sonorização e iluminação agora podem se inscrever no Empreendedor Individual.
Vi esta notícia no Facebook, repassada pelo meu amigo Pezão.
Mais detalhes, clique AQUI.