sábado, 25 de julho de 2020

Regis Tadeu - Os bastidores de vários shows (As verdades quase nunca ditas).

Olá pessoal.
Passeando aqui pela internet, tomando meu vinho, e vendo um show, que vai ser o tema da próxima postagem, me deparei com este vídeo no YouTube.
Me chamou a atenção o final da frase no título do vídeo: "... e outras verdades do meio artístico".
Não conhecia o interlocutor.
Regis Tadeu.
Fui ver o vídeo, pois gosto muito de verdades, que muitas vezes (ou quase sempre) não são ditas, principalmente no meio artístico.
Me vi no meio de um dos casos contado por Regis, quando fazia o monitor de uma banda aqui em Recife.
Um filme passou na minha frente em segundos.
Alguns casos que ele falou, eu já sabia, outros nem imaginava.
Mas é comum, como ele mesmo disse, que as coisas não são passadas como realmente aconteceram.
Para quem quiser ter uma ideia dos bastidores de vários shows (bandas), vejam o vídeo abaixo.


Se não conseguirem ver o vídeo por aqui, segue o LINK para ver no YouTube.
É... Nem tudo é, como realmente foi.
E no meio artístico, isso acontece muito.
Bem-vindos aos bastidores de vários shows!
Um abraço a todos.

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Vertical Concerts - A ideia mais legal até agora.

Olá pessoal. 
Na Ucrânia.
Concertos Verticais.
Até agora, pra mim, foi a melhor ideia para shows na pandemia.
Vi isso um tempinho atrás, mas não tinha conseguido o vídeo.
Montaram um palco com sistema normal de som e luz na frente de um hotel, que tinha uma grande quantidade de varandas viradas para a frente.
O publico reservava os quartos, e via o show da varanda.
Muito legal.
Muito melhor do que o método "drive-in", com o público dentro dos carros.
No meu ponto de vista, logicamente.
Um abraço a todos.

ACORDE - Mais um movimento criado nessa pandemia.

Olá pessoal.
Primeiro foi a COLPEPE.
E agora surge o ACORDE - Levante pela música de Pernambuco.
Pelo menos essa pandemia está servindo para alguma coisa boa.
O surgimento de movimentos que visam uma melhoria na área de eventos em Pernambuco.
Espero que esses movimentos deem frutos, e se depender de mim, sempre vou apoiar e divulgar.
Vou colar abaixo o texto da postagem do ACORDE.

(Abre aspas) 
Acorde – Levante pela Música de Pernambuco!!!

ACORDE. Esse é o nosso nome, nosso grito e convocação.
Somos trabalhadoras e trabalhadores da música de Pernambuco: artistas, grupos, bandas, festivais, produtoras(es), técnicas(os) e agentes que levam a experiência da música pernambucana até você.

Queremos o fim das desigualdades raciais, de gênero. Queremos a distribuição de renda, a descentralização, regionalização e interiorização de recursos e a desburocratização do Estado. Buscamos o fomento digno da atividade cultural e o desenvolvimento genuíno de uma política pública para a música em nosso estado.

Nossa iniciativa defende toda a cadeia produtiva da música. Buscamos nossos direitos frente aos deveres que nos são impostos no fazer artístico e social.

A nossa luta é longa, antiga e agora, urgente! Nossa articulação é coletiva e chamamos todas e todos para somar nessa força!

RESPEITO! Cultura é direito fundamental.
ACORDE, levante pela música de Pernambuco!

@acordepelamusica
#acordepelamusicape

Designer : @luizkaique
(Fecha aspas)

Um abraço a todos.


quarta-feira, 22 de julho de 2020

A imagem da pandemia (Para a minha profissão).

Olá pessoal.
Acabei de RePostar esta foto no Instagram.
Fazia tempo que eu não via uma imagem que retratasse tão bem uma situação.
Vou deixar até registrado aqui, para que marque esse período que todos nós estamos passando, mas que para o pessoal do áudio, dos shows e eventos, o efeito está sendo ainda mais devastador.
Um abraço a todos.

Podcast - Não está satisfeito com o resultado sonoro dos seus Podcasts?

Olá pessoal.
Já edito, masterizo e finalizo áudios em casa já faz um bom tempo.
Posso afirmar que isso não é uma novidade pra mim. 
Montei em casa os áudios para TV e rádio da GM (Chevrolet) para os Estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte por nem sei mais quantos anos. Acho que uns 15 ou mais.
Fora isso, edito, mixo, masterizo e finalizo também áudios para vídeos, áudios de shows ao vivo, e até retiro (ou diminuo bastante) ruídos em gravações, que faz parte da masterização.

Se você não está satisfeito com o resultado sonoro dos seus Podcasts, ou de qualquer outra gravação, entra em contato, que eu acredito que posso melhorar, e muito, esse resultado.
Meu contato está na minha foto de apresentação, no início do Blog, do lado direito.

Um abraço a todos.

quinta-feira, 16 de julho de 2020

quinta-feira, 2 de julho de 2020

CARTA DO SEGMENTO MUSICAL AO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO.

Olá pessoal.
Recebi um documento hoje, uma carta, produzida por pessoas do segmento musical do nosso Estado.


No final dessa postagem ,vou colar o texto completo dessa carta, e quem achar que deve assinar, é só clicar neste LINK para ser direcionado à pagina (foto acima), onde no final da carta, tem o local onde você pode assinar (foto abaixo).

É bem simples.
Basta colocar seu email, escolher a opção entre INDIVIDUAL ou COLETIVO, inserir seu nome e qual sua atuação no mercado musical.
Depois é só clicar em ENVIAR.
No meu caso, coloquei: Ildemar Oliveira (Titio) - Técnico de som.
Segue abaixo o texto completo da carta.

(Abre aspas)
CARTA DO SEGMENTO MUSICAL AO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO

Uma política cultural deve ter como objetivos principais o combate à desigualdade, a busca pela autonomia, a sustentabilidade do setor e o foco na transversalidade da cultura. Isso não é algo novo, mas em tempos de pandemia, crise econômica e crise política, é preciso estabelecer prioridades e ter o senso de urgência que o tempo nos apresenta. A redução das desigualdades raciais, de gênero e distribuição de renda, a descentralização e interiorização de recursos e a desburocratização do Estado devem se impor como metas fundamentais de um projeto político que se pretende alinhado com o seu tempo. Só assim é possível contemplar a complexidade da cultura e de uma política pública efetiva.

Quando existente e eficaz, a política cultural é capaz de propiciar o desenvolvimento sócio-econômico, trazendo benefícios para toda a população e não apenas às pessoas profissionais do setor. Ela precisa ter ações afirmativas de combate às desigualdades, garantindo equidade para negras(os), indígenas, LGTBQI+, de gênero, de periferias, de povos tradicionais e pessoas com deficiência, principalmente como forma de equiparação e compensação da dívida histórica do Brasil com estes grupos.

Ao movimentar a indústria criativa, a economia é diretamente impactada por meio da geração de renda através da criação de empregos diretos e indiretos, formais e informais. O turismo local, regional, nacional e internacional ganha um forte aliado para o seu desenvolvimento. Além de ser notoriamente sabido que o investimento e estímulo à ações culturais reduz os índices de violência e repercute na melhora da qualidade de vida da população, que, por consequência, reflete no campo da saúde.

A responsabilidade do Estado em garantir o pleno exercício dos direitos culturais está definida no artigo 215 da Constituição Federal de 1988. Assim consta:

“Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.” (BRASIL,1988)

Não resta dúvida: é dever do Estado incentivar e valorizar todas as manifestações culturais. Assim como o direito à saúde, à segurança e à educação, o direito à cultura é fundamental e deve ter o mesmo tratamento dispensado aos demais direitos sociais. Isso se dá através de políticas culturais cuja responsabilidade e obrigação devem ser distribuídas entre os diferentes entes da federação. Apesar disto, o que observamos é um total descaso com a cultura tanto do Governo Federal quanto Estadual e Municipal. Além de não possuirmos em Pernambuco uma política pública cultural ampla e efetiva, estamos diante de uma situação emergencial onde nos sentimos absolutamente ignoradas(os).

A Secretaria de Cultura, através do Secretário Gilberto Freyre Neto, e a Fundarpe, presidida por Marcelo Canuto, não dialogam com as(os) trabalhadoras(es) da cultura. Enfatizamos que ´cultura` não é algo etéreo ou um direito abstrato; são pessoas por trás deste signo constitucional, com famílias e compromissos sociais - inclusive pagadoras de tributos incidentes sobre o setor - como qualquer outra(o) trabalhador(a) ou empresária(a).

Somos, portanto, artistas, produtoras(es), técnicas(os), grupos, gestoras(es) de espaço, associações, cooperativas, coletivos e demais trabalhadoras(es) ligadas(os) à área artística e cultural e estamos sofrendo sérios impactos por conta da pandemia da COVID-19.  Não temos perspectiva alguma neste momento e lembramos que nossa área foi a PRIMEIRA A PARAR E A ÚLTIMA QUE DEVERÁ VOLTAR à sua normalidade. Vale ainda destacar que essa crise não é "democrática", como afirmam alguns analistas. Ela afeta a sociedade em seus pontos mais sensíveis: pesquisas já apontavam, no início de maio, que o risco de morte por COVID-19 entre a população negra podia ser até 62% superior em relação a população branca; as(os) trabalhadoras(es) informais serão (as)os mais afetadas(os) pela crise econômica que será agravada pela pandemia, como apontam alguns economistas; mulheres passaram a sofrer ainda mais violência doméstica em contexto de isolamento social.

A situação do setor cultural, que já enfrentava sérias dificuldades, é agravada pela falta de ação emergencial do Governo de Pernambuco. Em nota publicada pela Secretaria de Cultura em abril do corrente ano, foi informado que não seriam criados novos mecanismos para mitigação dos efeitos da pandemia. No texto, porém, o estado garantia a manutenção de editais que já estavam no planejamento da pasta, entre eles o do Funcultura, o do chamamento para o Ciclo Junino 2020 e o do 30º Festival de Inverno de Garanhuns - FIG. Passados dois meses da publicação, o setor da música se vê diante de um cenário de total desamparo. Não houve informações sobre o Ciclo Junino e ainda não há sobre o FIG. Há denúncias de que as parcelas de alguns projetos em andamento do Funcultura não foram liberadas e ainda tivemos o adiamento dos seus editais sem prévio acordo com a sociedade civil - o que na prática pode significar mais uma pedalada, jogando os recursos do Fundo para o ano seguinte. Vale destacar que estes editais de fomento representam O ÚNICO orçamento garantido por lei para o setor da cultura.

Reforçamos a relevância dos ciclos festivos e de eventos como o Festival de Inverno de Garanhuns para a manutenção do setor cultural do Estado. É de conhecimento geral que os ciclos carnavalesco, junino e natalino - ainda que tenham sofrido expressivas reduções orçamentárias nos últimos anos - representam grande relevância para a cultura local, bem como elemento central no planejamento anual de profissionais das diversas linguagens artísticas do estado. O prejuízo pela não realização do Ciclo Junino e também do FIG é maior, mais uma vez, para as(os) profissionais ligadas(os) às culturas populares e às manifestações culturais das periferias. Frequentemente excluídas(os) de diversos editais de fomento, tem no Ciclo Junino a garantia de uma renda extra para desafogar alguns meses.

E aqui aproveitamos para reiterar a necessidade URGENTE de desburocratização do Funcultura através, entre outras coisas, da digitalização de todos os seus processos, sem prejuízo para quem não dispõe de mecanismos de tecnologia para acessar o Fundo. Isso pode significar o início de uma transformação na lógica de distribuição dos recursos ao reduzir uma das barreiras de entrada no edital. Essa, aliás, é uma das cobranças que mais deveria constranger a gestão. Temos em Recife um reconhecido parque tecnológico e até hoje há a necessidade de utilização de papel, aglomeração de pessoas, envio de documentos por correios e consultas presenciais durante toda a execução dos projetos. É uma vergonha.

As(os) trabalhadoras(es) da cultura, a partir do Conselho Estadual de Política Cultural, tem sugerido alterações no Funcultura, buscando mais afinidade com a nova realidade que se anuncia no pós-pandemia. O Governo, por sua vez, se recusa a dialogar e a participar de uma construção coletiva de alternativas. O setor não pode mais ser refém da morosidade nos processos burocráticos da Fundarpe. O Funcultura hoje já apresenta um atraso de 3 anos entre a publicação do edital e a execução do seu orçamento, e isso tem sido motivo de frequentes cobranças do setor.

O Governo de Pernambuco IGNORA todas as demandas e sequer nos coloca em diálogo para a construção de ações de redução de danos num momento de crise. Mas estamos atentas(os)! O Governo Federal, após pressão da oposição e da sociedade civil, está prestes a implementar a Lei Aldir Blanc (Lei de Emergência Cultural - Projeto de Lei nº 1.075/2020). Há uma enorme desconfiança do setor cultural na capacidade de gestão deste novo fundo pelo Governo, justificada pelos já mencionados problemas de gestão do Funcultura e pelo aparente desinteresse do Secretário de Cultura Gilberto Freyre Neto e do Diretor-Presidente da Fundarpe Marcelo Canuto, de dar conta da demanda do processo de administração e repasse deste auxílio para a classe cultural após sua sanção/implementação. 

Sem interlocução com a pasta, resta ao setor buscar diálogo diretamente com o Governador Paulo Câmara. Estamos aqui na tentativa de evitar uma corrida para judicialização dos processos e para apresentar nossas demandas para o enfrentamento da crise. Isto posto, deliberamos o seguinte pleito:

AÇÕES EMERGENCIAIS:

LEI ALDIR BLANC
- Transparência e celeridade nas deliberações do Grupo de Trabalho na aplicação dos recursos da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc (Projeto de Lei nº 1.075/2020). É fundamental ressaltar a urgência na implementação dos mecanismos que possibilitem o IMEDIATO repasse para a cadeia produtiva cultural. Pleiteamos, aqui, mais transparência e a participação ativa da sociedade civil a partir da criação de uma comissão fiscalizadora do uso e destinação dos recursos provenientes da Lei Aldir Blanc, incluindo a criação de um cronograma de desembolso com execução prevista até o fim da pandemia.

- Distribuição dos recursos da Lei Aldir Blanc de forma a contemplar todas pessoas profissionais que fazem parte da cadeia produtiva da música, incluindo produtoras(es), técnicas(os), artistas, etc. Esta medida tem como objetivo garantir a manutenção dessas(es) trabalhadoras(es) da cultura, já que toda a classe está sem uma mínima perspectiva de rendas futuras e de prazos para o retorno das atividades.

FUNCULTURA
- O imediato pagamento de TODAS as parcelas de projetos em andamento ou já finalizados do FUNCULTURA DA MÚSICA;

CICLOS E EVENTOS
- Imediato pagamento de todos os empenhos ainda em aberto referentes a serviços prestados nos ciclos passados.  

EVENTOS NÃO REALIZADOS
- Criação de estratégia para mitigação dos efeitos da não realização do Ciclo Junino e do Festival de Inverno de Garanhuns. Sugerimos a utilização do percentual do orçamento de cada festividade, no que se refere ao pagamento dos cachês artísticos, para a criação de um fundo emergencial para as(os) profissionais do setor, a ser executado por uma comissão formada por Governo e Sociedade Civil.


AÇÕES DE CURTO PRAZO:

GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS
- Retomada do protagonismo da Secretaria Estadual de Cultura e da Fundarpe na criação, desenvolvimento e execução das políticas públicas para o setor, e revisão da participação da Secretaria de Turismo e Lazer e da Empresa de Turismo de Pernambuco - Empetur  no processo e execução dos ciclos.

FUNCULTURA
- Manter, SEM ADIAMENTOS, os prazos (cronograma) de execução do Edital do Funcultura da Música 2019/2020, garantindo a divulgação dos resultados ainda neste ano.

- Digitalização de todos os processos do Funcultura da Música, sem prejuízo para quem não dispõe de mecanismos de tecnologia para acessar o Fundo. Essa estratégia permitirá a desburocratização do edital, ampliação do acesso e contribuição verdadeira para uma distribuição menos desigual dos recursos. Salientamos que alguns processos já estão sendo digitalizados por conta da pandemia de Covid-19, a exemplo do recebimento de documentos referentes a prestação de contas e solicitação de pleitos. Desta forma, é imprescindível avançar nessa implementação digital.


AÇÕES PARA MÉDIO PRAZO:
   
FUNCULTURA
- Criação de mecanismos que garantam a equidade para projetos de produtoras(es), agentes, grupos e artistas negras(os), indígenas, LGTBQI+, de gênero, de periferias, de povos tradicionais e pessoas com deficiência como forma de equiparação e compensação da dívida histórica do Brasil com estes grupos, conforme as demandas do Plano Estadual de Cultura e do 1º Seminário Funcultura 2019 nos GTs de Música e de Democratização e Regionalização, em anexo.

SIC
- Regulamentação do Mecenato do Sistema de Incentivo à Cultura – SIC (Lei 16.113/2017) ampliando os mecanismos de fomento, estimulando a articulação entre fazedoras(es) de cultura e iniciativa privada, sem prejuízo para a manutenção dos instrumentos já existentes (Editais do Funcultura).

CICLOS E EVENTOS
- Implementação de uma política de ações afirmativas de combate às desigualdades, garantindo equidade nas grades de programação de todos os eventos realizados pelo Governo do Estado (como único realizador ou em co-parceria) para grupos e artistas negras(os), indígenas, LGTBQI+, de gênero, de periferias, de povos tradicionais e pessoas com deficiência como forma de equiparação e compensação da dívida histórica do Brasil com estes grupos.

- Participação de uma comissão da sociedade civil na revisão dos editais  já existentes dos ciclos e festivais assinados pelo Governo, bem como participação na criação de novos editais.

- Revisão da política de cachês pagos pelo Governo às(aos) artistas locais, buscando reduzir a desigualdade existente entre as apresentações de chão e de palco, bem como buscando não reforçar distorções do mercado, quando grandes cachês são pagos para artistas de impacto midiático e cachês irrisórios para os grupos de cultura popular e/ou advindos das periferias e do interior do Estado.

- Implementação de uma política pública nos equipamentos culturais do estado com foco na recuperação, gestão e sustentabilidade através de parcerias com O.S. e/ou fundações, com uma programação efetivada através de editais, voltados para manifestações culturais locais sendo esta uma política de ocupação construída em parceria com a sociedade civil, Governo e CEPC.


AÇÕES PARA O LONGO PRAZO (PÓS-PANDEMIA):

- Mapeamento da cadeia produtiva da cultura e levantamento de dados sobre consumo cultural em Pernambuco. A sistematização dessas informações contribuirá para o desenvolvimento de políticas públicas baseadas em dados. Além disso, o amplo acesso a esses dados possibilitará o processo de fiscalização e de colaboração entre sociedade civil e administração pública.

- Ampliação das formas de participação social nos processos de construção da política pública de cultura e nas deliberações sobre a execução do orçamento. Essa ampliação precisa ser empreendida em paralelo a um processo de fortalecimento do Conselho Estadual de Política Cultural (CEPC-PE) como espaço legítimo de debate e deliberação sobre as ações do Governo na área da cultura.
(Fecha aspas)

Eu assinei.
Mesmo notando um certo (ou total) direcionamento para a área da produção.
Mas acredito que se vários pontos falados nessa carta forem seguidos, vai ajudar (e muito!) a minha área técnica também, ou seja, técnicos de som e luz, roadie, diretores de palco, produtores de bandas...
Se você é do ramo, acho interessante ler.
Como fala o profeta Ildemar:
--- Pior do que fazer algo e não dar em nada, é não tentar.
Um abraço a todos.