sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Titio Produções de Áudio - Editando e finalizando um podcast.

Olá pessoal.
Depois de fazer o trabalho de edição e finalização dos Podcasts de Silvério Pessoa, achei tão legal o resultado, que resolvi fazer um vídeo promocional para divulgar esse trabalho.
Segue abaixo o vídeo, que foi montado pelo meu filho Raian Oliveira.
Obrigado Filho, ficou massa!


Se não conseguirem ver por aqui, vou deixar o LINK para ver na minha página no YouTube.
Um abraço a todos.

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Dica dos Amigos 008 - Como utilizar o plug-in Portico5045 na CL, QL e Rivage.

Olá pessoal.
Mais uma dica do Matheus Madeira, da Yamaha.
Como utilizar o plug-in Portico 5045 nas mesas CL, QL e Rivage.

Caso não consigam ver o vídeo aqui no Blog, clique no LINK para ver no YouTube.
Um abraço a todos.

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Podcast - Meu primeiro trabalho.

Olá pessoal.
Estreou hoje o Podcast de Silvério Pessoa no YouTube.
Educação, Arte & Consciência.
Estou editando e finalizando as peças.
Uso o software Cubase 7.
Projeto no Cubase: Verde é a voz, azul a vinheta de abertura/encerramento, e vermelho são as trilhas.
Ele grava a voz na casa dele e me envia.
Conversamos antes, onde combinamos como ele gravaria essa voz.
Silvério tem uma noção básica de áudio, o que foi muito importante para o resultado final dessas gravações. Tem um microfone muito bom, e o áudio chegou pra mim já bem legal.
Equalizador e compressor no canal da voz.
Eu dou uma geral no áudio, editando e mixando com as trilhas.
Uso ferramentas como equalizador, compressor, processadores de efeitos (Ambiência), e cheguei até a usar uma única vez o "No-Noise" (Supressor de ruídos) para retirar o ruído de uma gravação que não foi feita no setup da casa dele. Além do compressor, faço ajustes finos de volume manualmente em palavras que ainda não ficaram bem na frase.
Ajustes finos de volume no canal da voz.
Num podcast, a palavra tem que ser totalmente compreendida.
Depois de tudo ajustado, transformo toda mixagem num áudio estéreo em MP3 (320kbps/48kHz), e envio para o colega Thiago que monta o vídeo com descrições em texto, e publica no YouTube.
Nada muito diferente do que eu fazia com os áudios para rádio e TV da GM (Chevrolet), só que aqui a peça tem em média 15 minutos e as peças da GM só tinham 30 segundos.
Mas com as peças publicitárias, a correria era maior, por causa dos prazos para a entrega, e porque muitas vezes o texto era bem maior do que o tempo disponível.
Nesses podcasts, não tem tempo determinado, o que deixa a edição muito mais suave e tranquila.
Nos áudios para a GM, era comum eu usar muita edição e até o "Time Strecht", ferramenta para acelerar o áudio sem modificar o tom da voz do locutor.
Usei muito esta ferramenta!!!
No-Noise usado no canal da voz.
Aqui nos podcasts não precisa do acelerador, mas já fiz edições bem interessantes na voz de Silvério, que me lembraram das edições "mirabolantes" de GM.
Na última foto, vocês podem ter uma noção da quantidade de cortes que dei numa voz, onde tento tirar algum ruído indesejado entre as frases, como também tento retirar gaguejadas ou palavras repetidas. Nem sempre eu consigo, mas tento.
Para terem uma ideia de como era GM, um dia enquanto eu já estava montando a peça com o preço das parcelas do financiamento, recebo o aviso de que o valor da parcela tinha mudado!
Não seria mais 424 reais, e sim 426 reais
Não era raro isso acontecer... Só que nesse dia, não tinha como gravar com o locutor naquela hora, pois ele já estava em um outro trabalho.
Qual foi a solução?
Primeiro, achar uma outra peça onde tivesse o preço 426 reais para eu tentar encaixar nessa nova peça.
Não achei.
Segunda opção, e foi a que me salvou, foi achar alguma peça anterior onde tivesse preços que acabavam com o número 6.
Achei.
Recortei só a parte da locução que ele falava a palavra SEIS REAIS e encaixei na locução que falava o preço com o final QUATRO REAIS.
Era ginástica, viu?
Usava todas as ferramentas disponíveis. Equalizadores, compressores, time strecht, reza, promessa, etc.
Processador de efeitos, adicionando ambiência na voz de Silvério Pessoa.
Foi uma escola pra eu me aperfeiçoar em edições.
As que faço nesses podcasts são molezas (Espero que Silvério não leia isso).
Ou se tornaram molezas, né? Tem isso também.
Bem... É isso.
Já finalizei 18 peças das 20 que foi inicialmente combinado.
Espero finalizar mais umas 300... (risos).
Em negrito, as edições feitas na voz.
E o melhor... Eu me divirto editando e montando.
Tem coisa melhor? Ganhar pra se divertir?
Ainda mais numa pandemia dessas, onde os trabalhos com shows e eventos estão praticamente paralisados? Aí é que o trabalho fica mais divertido ainda!!!!
Para quem quiser escutar os podcasts, segue o endereço de Silvério Pessoa no YouTube (LINK).
Um abraço a todos.

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Sessão Recordar é Viver - Abril Pro Rock 2004.

APR 2004.
Olá pessoal.
Pandemia... Em casa... Tempo passando...
Aí Mário Jorge joga essas duas fotos num dos meus grupos de áudio.
Da esquerda para a direita: Pequeno (roadie), o saudoso Pezão, fazendo a direção de palco, e Wally (roadie).
Eita... Como é bom recordar bons momentos.
Trabalhei vários anos seguidos no Abril Pro Rock (APR), operando o monitor do Palco 2.
De vez em quando ainda trabalho, como no ano passado, onde operei o monitor do Palco 1.
Essas duas fotos aqui foram tiradas no APR 2004.

APR 2004. Mesa de monitor do Palco 2.
A velha mesa analógica, onde a gente chamava a cena através de anotações feitas em mapas de papel.
Na foto acima, acredito que eu esteja "zerando" a mesa para começar a passar o som da próxima banda.
Zerar a mesa é chamar o "Initial Data" hoje em dia nas mesas digitais.
O tempo passa...
Bom relembrar esses momentos.
Eu sou adepto da tese "Recordar é Viver".
Amanhã, eu já iria lembrar de Pezão, pois vou ver lutas do UFC, e toda vez levava um "esporro" dele quando eu falava que vi ou iria ver essas lutas.
Ele achava um absurdo.
Falava que no UFC só faltava os leões devorando os gladiadores no final, pois o resto era igualzinho a tempos atrás.
Grande Pezão...
Um abraço a todos.

PS: Fotos by André Luiz Mello.

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

No desespero, as ideias e tentativas vão surgindo.

Olá pessoal.
Esse foi o assunto dessa semana no meu grupo de áudio.
Essa arena foi montada no Reino Unido, em Newcastle.
Primeiro show com "distanciamento social".
Foram montadas 500 plataformas na área do público, onde cada plataforma poderia receber no máximo 5 pessoas.
As áreas mais perto do palco não usavam plataformas, ficando as cadeiras no chão.
Também, não era obrigado ver o show sentado.
Por causa dessa estrutura de plataformas e do distanciamento, no máximo apenas 2500 pessoas poderiam ver esse show.
No desespero, tá valendo a ideia, né?
Já achei melhor do que o sistema Drive-in.
Ver um show dentro de um carro, acho muito desconfortável e sem graça.
Mas acredito que essas "ideias" só enquanto a vacina não aparece, e pelos custos extras, poucos eventos assim com as plataformas vão acontecer, principalmente aqui no Brasil.
Vou deixar registrado no Blog essa ideia, mesmo sendo um reflexo do desespero.
Um abraço a todos.

sábado, 8 de agosto de 2020

Janis Joplin - Aposto que você não sabe (Por Regis Tadeu).

Olá pessoal.
Aproveitando a deixa da postagem anterior, onde indiquei vários documentários na Netflix que eu vi e achei muito legal, e um deles foi o que falava de Janis Joplin, vou complementar isso com um vídeo do Regis Tadeu, onde ele fala mais sobre a Janis.
O Regis tem um quadro no canal dele no YouTube chamado "Aposto que você não sabe", onde ele conta vários casos e curiosidades sobre o mundo musical, que normalmente a gente nunca ouviu falar.
Tenho até uma coisa parecida aqui no Blog, que é o meu "Parece mentira... Mas foi verdade!".
Tou achando bem interessante o material do canal dele. Até me inscrevi.





Na outra postagem que fiz sobre o Regis, eu coloquei o vídeo dele aqui e também o link para ver o vídeo no canal do YouTube.
Não vou mais colocar os vídeos, pois achei mais simples e rápido só colocar o link, direcionando o leitor ao canal do YouTube.
Clique AQUI para ir ver o vídeo lá na página do Regis Tadeu.
Eu não encontrei mais o documentário Janis na Netflix. Infelizmente.
Fui lá tirar uma foto para colocar aqui, e não achei. Tudo bem que a ferramenta de procura (Search) da Netflix é a coisa mais bizarra que eu conheço nessa questão, mas...
Você coloca a palavra "Janis" na janela de busca e aparece no resultado coisas absurdas, sem ter nada a ver com a palavra pesquisada.
E o pior... Essa ferramenta é absurdamente ruim desde que eu entrei na Netflix. Nunca consertaram.
Não sou muito fã dessa norma de lá, onde tem tempo para ver os filmes e documentários.
Vão ter que ver esse documentário em outra plataforma.
Fica aqui a dica.
Ahhh. Ontem comecei a ver outro documentário, que já tinham me indicado faz tempo, e eu fiquei protelando, pois sabia que a história da vida de Nina Simone não era nada "light".
Parei na metade ontem para ver outras coisas, mas já dá para indicar aqui também.
Um abraço a todos.

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Queen + Adam Lambert - Priscilla, a Rainha do Deserto?

Olá pessoal.
Não tá nada fácil, né?
Se você trabalha com shows e eventos, sabe exatamente do meu nível de preocupação.
Nem vou continuar a falar sobre isso, para não parar de escrever agora.
Vamos ao assunto da postagem, que adiantei que iria falar sobre isso anteriormente.
Enquanto eu escrevia a postagem anterior, eu coloquei um show no YouTube para ver, indicado pelo meu Irmão Tovinho, que para quem não o conhece, ele é tecladista e faz parte da banda de Alceu Valença há décadas.
Ele me falou pelo telefone: --- Veja esse show no Japão.
Fui ver.
Essa conversa apareceu, depois dele me indicar um documentário na Netflix.
Queen + Adam Lambert - O show deve continuar.
Eu só tive um breve contato com esse show do Queen, e não demorei muito vendo. Não lembro onde foi essa apresentação.
Já comecei a ver (e muitos devem ter feito a mesma coisa!) com uma rejeição grande, simplesmente por terem colocado alguém no lugar de Freddie Mercury.
Invenção... Não existe... Oxe. Pensei eu (e muitos!).
Por causa dessa pré indisposição, já achei ruim as primeiras frases cantadas pelo Lambert. Mudei de canal.
E depois disso, nunca mais vi nada dessa "junção" musical.
Falei desse meu primeiro contato com o Lambert para Tovinho, quando ele me indicou o documentário.
--- Ok, vou ver assim mesmo o documentário.
Falei para Tovinho.
Quando falei para minha Irmã, que mora no mesmo prédio, que estava vendo um documentário legal sobre o Queen, ela bateu de cano de ferro:
--- Oxe! Muito ruim. Nada a ver com a banda. Parece Priscilla, A Rainha do Deserto, cantando. Achei horrível.
Pois é... Esse rótulo de "Priscilla" foi minha Irmã quem colocou.
Continuei vendo o documentário.
E fui mudando de ponto de vista no decorrer da história contada na Netflix.
Abrindo um parêntese nesse texto, poderia comentar que a Netflix está produzindo muita coisa boa, principalmente documentários!!
Vi vários, de todos os gêneros, e cada um é melhor que o outro.
Falando sobre artistas, posso indicar: Amy, Janis, Joe Cocker, Quincy, Whitney...
Muito bom, todos esses!
Pois bem...
Quando acabei de ver o documentário sobre o Queen mais Adam Lambert, fui falar novamente com Tovinho, informando que eu tinha mudado de ponto de vista. Que a minha primeira impressão já não estava mais sólida.
E foi aí que ele me pediu para ver o show do Queen com Adam Lambert no Japão.
Coloquei o vinho para resfriar, e fui ver no YouTube.
Aí a mudança foi para 180 graus!
Belíssimo show. Competentíssimo. Emocionante. Bem feito. 
Por alguns instantes, nem vem a imagem no pensamento do marcante Freddie Mercury.
Impossível não vir à mente, mas não interferiu no contexto geral.
Em momento algum o Lambert tenta "ser" o cantor original da banda.
E isso você já começa a notar, e a entender, no documentário.
No show, eu apenas comprovei isso.
É um cantor, que tem sua carreira própria, com um estilo de cantar próprio, cantando as músicas do Queen, que se tornaram sucessos, na voz de um outro (grande!) cantor.
O Lambert não é o novo cantor da Banda Queen.
Nem ele achou que era, e nem o Queen.
E quando você consegue enxergar isso também, tudo muda de sentido.
E não foi por "um acaso" que deu certo.
Adam Lambert mereceu estar ali cantando. Fez por onde. O talento dele é inegável.
Se até os fãs ardorosos enxergaram isso nos shows, quem sou eu pra dizer o contrário.
O show foi massa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! E isso é o que importa.
Vejam um show anterior deles em Kiev, que foi onde decidiram que estavam no caminho certo.
E vejam também o documentário.
Se eu fosse indicar uma ordem, falava: Documentário, Kiev e Japão.
No outro dia, quando me encontrei com minha Irmã, falei:
--- Priscilla (Eita, quer dizer, Adam Lambert) colocou pra lascar ontem!!!! Perfeito. Você pode espernear até morrer, mas vai continuar a ver ele por um bom tempo na frente cantando as músicas do Queen!
God Save The Queen.
Um abraço a todos.