domingo, 27 de novembro de 2016

PM5D - Como salvar o ganho analógico na sua cena.

Clique na imagem para ampliar.
Olá pessoal.
Existem dois tipos de PM5D.
Uma onde temos ganhos analógicos (botões no topo da mesa), como a da foto acima, e uma outra chamada PM5D-RH, onde não existem estes botões e o ganho é digital (foto abaixo).
Clique na imagem para ampliar.
Pois bem...
Um colega técnico, num dos grupos de áudio no WhatsApp (A Graxa BR!!!!!) do qual participo, deu esta dica de como "salvar" na cena o posicionamento do botão de ganho na PM5D.
Pedro Capão (do Rio de Janeiro) é o nome do técnico que deu a dica, e achei muito legal.
Como eu não tinha pensado nisso?
Foi a primeira coisa que me veio à cabeça quando li o que ele escreveu.
Eu, quando pegava uma mesa PM5D (sem ser a RH), desenhava numa folha de papel os botões e marcava com um traço o posicionamento do ganho.
A dica de Pedro:
Use um "auxiliar" para deixar gravado o posicionamento do ganho!
Ele até falou em criar um auxiliar estéreo, e usar o pan para marcar o posicionamento do ganho, mas usando um auxiliar simples (mono) já resolve.
Ex:
O auxiliar 22 vai ser para o posicionamento do ganho. Logicamente você só vai usar este auxiliar para isso.
Depois de passar o som, é só ir de canal em canal, seleciona, vê o posicionamento do botão de ganho no topo da mesa, e em vez de anotar no papel esta posição (um colega falou que tirava uma foto), é só ir no botão do aux22 e girar até que o cursor do nível coincida com o posicionamento do botão de ganho.
Pronto. É só salvar a cena.
Quando for sua vez, chama a cena, e vai vendo o nível do aux22 em cada canal (selecionando um por um) e ajusta a posição do botão de ganho no topo da mesa.
Show de bola!
No lado esquerdo, os botões dos auxiliares.
Agora vou aperfeiçoar a dica de Pedro.
Nesta mesa com ganhos analógicos, o PAD (atenuador) dos canais também é analógico, e eu anotava também no papel quando ele estava ativado.
Neste caso agora é só usar o ON/OFF do aux22 para avisar se o PAD está ativado ou não.
Ver foto abaixo.
Muito obrigado Pedro Capão pela dica.
Vai ajudar muita gente.
Um abraço a todos.

Rapidinha 213 - Autodestruição.

Olá pessoal.
Ontem vi uma frase num dos meus grupos de áudio no WhatsApp (Operadores de Áudio) que achei a cara do momento atual das empresas de som.
A frase foi dita por um técnico amigo meu "das antigas".
Ele disse:

(abre aspas)
As empresas de som estão numa briga de autodestruição.
(abre aspas)  

Concordo plenamente com esta definição.
O que se vê hoje em dia, são empresas baixando muito os preços para poder pegar um serviço.
Mas estão baixando tanto, que até para fazer a manutenção dos equipamentos está ficando difícil.
Fora a dificuldade de fazer a manutenção, cada dia fica mais difícil também pagar as prestações dos equipamentos que foram comprados, e que custam uma fortuna.
Este "efeito dominó" interfere em vários setores do show business, inclusive nos cachês dos técnicos de som que trabalham nas empresas.
Por causa deste valor baixo, na primeira oportunidade que aparecer, os bons técnicos das empresas vão trabalhar com algum artista.
Muitas vezes os proprietários tem que escolher entre pagar os funcionários ou as parcelas dos equipamentos que foram comprados.
E o número de funcionários com carteira assinada nas empresas "despenca" a cada ano.
Como os artistas estão menos exigentes atualmente, pois o cachê (alto) deles está em primeiro plano, pequenas empresas de som com equipamentos aquém do necessário para fazer o evento estão conseguindo ganhar o serviço para as empresas maiores.
Estas empresas menores, com custos bem menores (manutenção, compras e funcionários), conseguem colocar um valor bem abaixo do normal.
Antigamente estas empresas menores não conseguiam fazer os eventos porque a exigência era maior por parte dos artistas.
E assim os preços vão caindo, pois as empresas maiores estão baixando seus preços também.
Onde isso vai parar?
Acho que na "autodestruição" que meu amigo falou.
Chega num determinado ponto que está saindo mais grana do que entrando.
Aí é matemática, né?
Se você sempre gasta 10 e sempre está entrando 5, em algum ponto lá na frente vai "estourar" a conta.
Um abraço a todos.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Dicas Yamaha CL e QL - Rio3224-D e Dante.

Olá pessoal.
Vi este vídeo no Facebook, e achei legal deixar aqui no Blog para futuras consultas.
(abre aspas)
Aprenda como definir as configurações de fábrica das linhas CL e QL de mixers digitais Yamaha, juntamente com 2x Rio3224-D. Veja também como fazer um "Network Check" do sistema Dante de forma simples e prática.
(fecha aspas)

Caso não consigam ver o vídeo aqui no Blog, segue o LINK para ver no Facebook.
Um abraço a todos.

sábado, 12 de novembro de 2016

Vendo Fast Track Ultra.

Olá pessoal.
Estou vendendo minha placa USB M-Audio Fast Track Ultra.
Valor = R$ 800,00.
Estou querendo voltar para uma placa menor, só com 2ins e 2outs.
A interface está em excelente estado.
Até a caixa, o Quick Start Guide e os CDs de instalação eu tenho ainda.
O ponto (muito) negativo desta placa, e um dos motivos também para eu querer vender é:
Ela só funciona até o Windows 8.1 e Mac OS X Yosemite.
A partir do Windows 10 (ou superior) e do Mac OS X El Capitan (ou superior), não existe mais driver para a interface, e não vão mais atualizar o driver.
A compra desta placa de áudio só vale a pena se você não for atualizar o sistema operacional do seu computador.
Se é o seu caso, entre em contato que a gente faz o negócio.

(81) 98841-7408 Tim/WhatsApp
titioproducoesdeaudio@gmail.com

Um abraço a todos.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Intolerância - No meio musical é gosto?



Olá pessoal.
Não esqueci do Blog não, viu?
Não escrevi nada, porque não fiz nada depois dos 60 dias editando os áudios na campanha política em Caruaru.
E não achei que deveria escrever algo falando sobre estas edições.
Até agora não tenho nada fechado para este mês, como podem ver na minha agenda aqui no Blog.
Estou passando muito tempo em casa, e uma das minhas diversões é ver filmes. Tomando vinho, logicamente.
E depois de ver um filme no Netflix, que fala da trajetória de um astro do rap dos EUA, fiquei com uma coisa na cabeça, e achei interessante deixar esta dúvida aqui no Blog.
O filme que vi foi Notorius.
E o nome do rapper é Notorius B.I.G..
Muito legal o filme.
Lembrava vagamente desta confusão que aconteceu no meio do rap americano nos anos 90, mas não tinha a menor ideia de como foi a história.
Não sou muito de ouvir rap, mesmo achando muito interessante as letras de Gabriel (O Pensador).
Não confundir com Santana (O Cantador), artista aqui de Recife. (risos)
A história do BIG é muito pesada, no meio das drogas e armas.
Mas não era sobre estes tópicos que eu queria comentar.
Era sobre a música, o som.
O cara era muito bom no que fazia, tanto que virou um astro do rap.
E tem muita gente boa por aí, em vários estilos musicais.
Tem muito trabalho legal, bem feito e sincero (principalmente sincero!!!!), independente do que eu gosto de ouvir.
Notorious B.I.G. e Tupac Shakur.
Este ano, uma das palavras que mais ouvi foi INTOLERÂNCIA.
Política, sexual, religiosa, etc, etc, etc.
Muita gente falando que achava um ABSURDO o nível de intolerância que aumentava a cada dia no país e no mundo.
Que não entediam o porquê de tanta intolerância e que não aceitavam de jeito nenhum esta intolerância (e com razão, né?).
Intolerância com os gays, negros, imigrantes, pobres, evangélicos, católicos, ricos, partidos políticos, etc.
E como trabalho com áudio, som, música, shows, muitos dos comentários que vi (e ouvi) nestes últimos anos foram feitos por pessoas que trabalham também neste meio.
Músicos, cantores, técnicos, produtores, iluminadores...
E foi neste ponto que apareceu a minha dúvida, enquanto via o filme onde mostrava a trajetória difícil do BIG.
Conheço muitos colegas e amigos que são completamente intolerantes, dependendo do estilo musical em questão.
Mas pelo que noto, eles não consideram intolerância, apenas acham que é gosto musical.
Oxe.
Não vejo muita diferença não, viu?
Pensando assim, os intolerantes poderiam dizer que era simplesmente uma questão de gosto também, né?
Tipo:
Do mesmo jeito que você "apenas não gosta" de Wesley Safadão, eu não gosto de Negros.
Do mesmo jeito que você "apenas não gosta" do Funk Carioca, eu não gosto de Evangélicos .
Do mesmo jeito que você "apenas não gosta" de Joelma, eu não gosto de Homossexuais.
Já pensou? Tudo seria uma questão de gosto?
Por isso minha pergunta...
Na música, é apenas gosto mesmo?
Ou seria a mesma intolerância, que todos falam não tolerar mais hoje em dia?
Acho que a intolerância no meio musical é grande, mas mudam o nome para "gosto".
Um abraço a todos.

"Ahhh, você é a favor da obrigatoriedade do ensino religioso nas escolas? Mas qual religião? A sua, né?"

sábado, 5 de novembro de 2016

Mudança de Palco 108 - Apartidário? Eu? Jamais!

Olá pessoal.
Abaixo, alguns dos partidos que vou brigar, defender e ajudar durante minha vida.
E tem de várias cores!














Sou "coxinha" ou "petralha"?
Um abraço a todos.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Pesquisa - Perfil do profissional de áudio no Brasil.

Olá pessoal.
Vi esta solicitação de Anselmo "Paulista" (AES Brasil) para participar desta pesquisa num dos grupos de áudio que participo.
Quando fui responder, deu erro, mas agora consertaram os "bugs".
Paulista avisou a todos novamente no grupo que tinham consertado os problemas, e eu fui lá responder a pesquisa.
Não leva nem 5 minutos para responder tudo.
Acho legal fazer este levantamento.
Clique AQUI para ir no local da pesquisa.
Lazzaro avisou também no Facebook que:

(abre aspas)
Caso você tenha respondido a pesquisa anterior por favor , responda a essa novamente , pois o outro formulário estava com problemas o que invalidou a sua participação.
(fecha aspas) 

Participem.
Um abraço a todos.