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Kit móvel. Não levei o pedestal. |
Olá
pessoal.
Eita,
que ontem quase que não deu para entregar os áudios do programa!
Foi
correria... Mas escapamos.
Fedendo,
mas escapamos.
Hoje
foi mais relax, e espero que vá acalmando com o passar dos dias.
(Ahahahahahahahahahahahahaha).
Muito
difícil isso acontecer, não é?
Diferentemente
do vídeo, onde deve ter mais de um editor, aqui no áudio é só eu mesmo, e ainda
tenho que gravar alguma coisa quando for necessário.
E
foi isso que aconteceu hoje.
Tínhamos
as perguntas dos moradores da cidade, e precisávamos das respostas do
candidato.
Seguimos
pela manhã para um local onde o candidato estava gravando, para o vídeo
logicamente.
Levei
na minha mochila meu "gravadorzinho" Tascam (DR-60D mkII), meu fone, o microfone
AKG com cabo, a bateria extra que uso acoplada ao Tascam, e meus óculos. Não levei o pedestal, já sabia que iria posicionar o microfone com a mão mesmo.
Pensava que o candidato estava gravando dentro
de algum estúdio, mas ele estava fazendo externas.
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Cartão SD. |
Oxe!
Daqui
que esta turma do vídeo libere ele para eu gravar, já vou me lascar para editar
o programa que teria que entregar até as 16h30.
E
fora o programa de cinco minutos de duração, normalmente tenho que montar também
alguns comerciais de 30s.
Não
vai dar tempo... Pensei.
E
outra coisa... Gravar no meio da rua?
Se
for o jeito, vai ter que ser, né?
Foi
aí que eu soube que o candidato teria que sair logo que acabasse a gravação do
vídeo, pois tinha outro compromisso.
Lembrei na hora do meu trabalho com GM, onde o locutor que trabalhava comigo, gravava
dentro do seu carro em algum estacionamento.
Se
ele gravava no carro, e sempre usei suas gravações, com certeza eu gravando no
carro iria ficar melhor do que gravar na rua!
Aí
falei para o diretor do programa de rádio, que estava comigo, e com o dono do
estúdio pelo qual fui contratado, que era só colocar o candidato no banco de
trás do nosso carro comigo, que eu faria o serviço enquanto a gente levava ele
para o outro local.
Explicamos
a situação para os assessores do candidato e ficou tudo acertado.
Antes
de acabar a gravação do vídeo, entrei no carro e liguei tudo.
Fiquei
só aguardando.
Seguimos com o candidato pelas ruas de Caruaru,
e enquanto o diretor do programa ia fazendo as perguntas, eu ia segurando o
microfone na frente da boca do candidato e o Tascam ia fazendo o resto do
serviço.
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Transferindo os áudios. |
Antes
de chegarmos ao local combinado, eu já tinha gravado tudo, e ainda deu tempo de
registrar mais um depoimento, que nada tinha a ver com as respostas que
precisávamos.
Seguimos
para o nosso estúdio.
O
meu quarto no hotel, como vocês já sabem.
Passei
os áudios para meu laptop, usando o cartão SD removível do Tascam.
E
fui editar o programa, que entreguei bem antes da hora limite.
Só
que apareceram quatro comerciais extras para produzir!
E
logicamente sempre aparecem em cima da hora, nunca pedem um dia antes.
Mas
deu tudo certo.
O
último comercial, mandei passando 5 minutos da data limite.
Deve
ter um limite pós limite, acredito eu, pois até agora não ligou ninguém para me
esculhambar!
Sobrou
tanto tempo hoje, que já fui comprar umas garrafas de vinho ali no
supermercado.
E
já estou pensando na buchada, que até agora não degustei.
Tenho
que comemorar a inauguração do estúdio móvel!
Literalmente,
móvel!
Dica
se for fazer o mesmo.
Evite
deixar o locutor no centro do banco de trás, pois o vento do ar condicionado
vai ser captado também, pois normalmente a turma da frente direciona o ar para o
centro.
E
peça para o motorista ligar o pisca-pisca ante de começar a gravar.
Se
for muito alto feito foi o meu hoje aqui, diga que não precisa ligar no
trajeto, pois Brasileiro não usa muito mesmo esta sinalização, não é?
Um abraço a todos.
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