Olá pessoal.
Tudo bem que estou desanimado para escrever pro Blog (pra variar...), mas não é esta a razão atualmente para a demora entre a postagem do último trabalho com Carol Levy e esta aqui.
Para quem olhou meus trabalhos agendados aqui no Blog, sabe que estou trabalhando numa campanha política.
Fui contratado pelo Estúdio Onomatopeia para editar os áudios dos programas de rádio de um candidato ao Governo de Pernambuco.
Já estou neste trabalho aqui em Recife desde o dia 10 deste mês, ou até um pouco antes, quando estava organizando o meu setup para o trabalho.
Setup enxuto, como podem ver na foto acima, mas eficiente.
Um laptop Dell Core i5 (Windows 10) com o Cubase 7, Placa de áudio UMC 204HD da Behringer, duas caixinhas da Genelec (gosto muito desta marca), um fone Audio-Technica ATH-M50 e um microfone AT3033/CL, também da Audio-Technica.
Em casa, tenho outro laptop (Sony Vaio), também com o Cubase 7 rodando no Windows 10.
Todos os dias faço um backup num HD externo e levo-o para casa.
Qualquer emergência, eu posso ajustar tudo em casa!
E o Sony Vaio fica de reserva, caso eu tenha algum problema com o Dell, o que não ocorreu em momento algum no trabalho anterior de política que fiz em Caruaru.
Passo todos os dias aqui nesta salinha branca, incluindo sábados e domingos, editando áudios, montando programas e comerciais para a campanha do candidato.
Decidi não tomar o café da manhã aqui, pois estava comendo bem mais do que eu normalmente como pela manhã.
Temos também direito a almoço e janta.
Tou aproveitando uma folguinha agora, pois já finalizamos os programas de amanhã e de segunda, para escrever sobre este tempo sem postar nada aqui.
Serão 3 programas por semana com duração de 2 minutos e 40 segundos, mais os comercias de 30 segundos. Para o Governo, são somente 3 dias para veicular. Segunda, quarta e sexta.
Até o dia 4 de outubro, vou passar mais tempo aqui do que em casa.
Mas ainda dá para tomar uns vinhos, e sair com os amigos, sem exagerar nos horários, logicamente.
Domingo já tenho uma festinha de aniversário de um Amigo para ir.
Só não sei a hora que vou chegar lá!
Um abraço a todos.
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
domingo, 26 de agosto de 2018
Mudança de Palco 111 - Evitem os irracionais!
Olá pessoal.
Uma dica.
Experiência própria.
Evitem os seres "irracionais"!!!!
Vocês vão acabar odiando os "racionais"!!!!
Evitei ao máximo, mas...
Um abraço a todos.
Uma dica.
Experiência própria.
Evitem os seres "irracionais"!!!!
Vocês vão acabar odiando os "racionais"!!!!
Evitei ao máximo, mas...
Um abraço a todos.
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
Manuais ou apostilhas em português - Cubase 7.
Olá pessoal.
Passeando pela internet, encontrei este manual em Português do Cubase 7, disponibilizado no site MUSICAUDIO.
Lá tem vários outros manuais gratuitos e outros pagos, como o do Pro Tools 12.
Deem uma olhada.
Quem quiser que eu enviei este do Cubase 7, é só solicitar aqui nos comentários.
Um abraço a todos.
sexta-feira, 3 de agosto de 2018
Carol Levy no Teatro da Caixa - Por mim, eles não fariam mais.
Olá
pessoal.
Mês
passado fui convidado para operar o som de Carol Levy no espetáculo infantil Conto
De Casa, pois os meus dois amigos que normalmente pilotam os faders dos
espetáculos de Carol não poderiam fazer o trabalho.
Os
espetáculos aconteceram no Teatro da Caixa Cultural, aqui em Recife.
Neste
Conto de Casa, é muito bem simples a parte de sonorização.
É
só a voz de Carol (headset sem fio), a voz do tecladista Carlinhos Borges (que é
casado com Carol na vida real), e alguns canais de teclados/samplers.
Neste dia
usamos 5, sendo dois canais estéreo e um mono.
Fora
isso, só mais um microfone (clip) sem fio, que o tecladista usa para alguns
efeitos.
Tanto
o headset, quanto o microfone da voz do tecladista e o microfone de clip são
próprios.
Ou
seja...
Só
pedimos um microfone de bastão sem fio, que eles usam numa determinada hora do
show, para fazer umas brincadeiras na plateia.
Foi
combinado que o teatro alugaria duas caixas amplificadas com falantes de
15" para eu colocar no PA, e eu usei as duas caixas de PA do teatro no monitor de Carol.
Já
tinha duas caixas de subgraves no local. E também já tinha os dois tripés para
as caixas amplificadas, que foram duas EON 515 da JBL.
Coloquei três caixinhas para fazer o front, pois as duas caixas do PA ficavam muito espaçadas.
E este front melhorou muito a inteligibilidade para quem estava perto do palco.
Estas caixas do front são do teatro, e o técnico usa de vez em quando elas para fazer o monitor de alguns espetáculos.
Carlinhos usou seu sistema de monitor in-ear com fio.
E ele mesmo é quem fazia a mixagem de todos os canais para seu fone .
Coloquei três caixinhas para fazer o front, pois as duas caixas do PA ficavam muito espaçadas.
E este front melhorou muito a inteligibilidade para quem estava perto do palco.
Estas caixas do front são do teatro, e o técnico usa de vez em quando elas para fazer o monitor de alguns espetáculos.
Carlinhos usou seu sistema de monitor in-ear com fio.
E ele mesmo é quem fazia a mixagem de todos os canais para seu fone .
A
mesa do teatro é uma LS9.
Perguntei
logo ao técnico do teatro (Cláudio) se a mesa estava perfeita, sem faders se
movendo sozinhos...
Ele
me falou que não tinha fader se tremendo, mas tinha um probleminha nas teclas
de "selecionar" de alguns canais.
Mas
quando ele me falou que os canais eram os finais, falei que não teria problema
porque iria usar poucos canais.
E
realmente não tive nenhum problema com isso, pois nem cheguei perto dos canais
com problemas.
Pra
ser mais exato, não tive problema nenhum durante os três espetáculos. Dois no
dia 21 de julho e um no dia 22.
Dei
uma geral no dia anterior ao primeiro espetáculo com Carlinhos, ajustando o som
dos teclados, do PA e do palco, e no dia 21 foi só passar uma geral rápida com
Carol Levy usando seu microfone, um CROWN CM311.
Achei
muito legal o microfone. Só não é discreto. Mas o som é muito bom.
Ainda
tentamos usar um microfone que fica grudado no "bochecha", que
combinaria mais com o espetáculo por não ficar muito visível, e que é muito
usado em peças de teatro, mas ele estava dando uns estalos, e foi descartado
imediatamente.
Foi
tão tranquilo o trabalho, que parecia que eu estava na minha sala de casa vendo
um filminho...
Só
faltava o vinho e o queijo para completar o relax.
Ahhh.
Da mesa de som, eu enviei as duas vozes separadas (Carol e Carlinhos) para
Carlinhos, onde ele processou os dois canais, adicionando efeitos, e retornaram
para mim num dos canais estéreo dos teclados. Nem tive este trabalho de
processar os efeitos.
Mas
ainda inventei um efeito de delay longo na voz dela, depois de ver o primeiro
espetáculo.
Não
conhecia Carol Levy, só ouvia falar, pois conheço muita gente que trabalha nos
seus espetáculos, inclusive o próprio marido dela, que foi quem me convidou
para o trabalho.
Fiquei
bem impressionado com a desenvoltura da cantora/atriz no palco.
Para
mim, ela é uma atriz também, pois cria vozes e trejeitos de vários personagens
durante seus contos.
Neste
espetáculo, como o nome já diz, ela conta estórias para a criançada como se
estivessem todos na casa do casal, pois ela apresenta o tecladista como seu
marido (o que não é mentira, né?), intercalando estes contos com músicas e
brincadeiras, numa interação muito legal com o público.
Obs:
Na maioria das vezes aqui no Blog escrevi "história", independente se era um fato
histórico ou um conto, uma ficção, mas resolvi mudar daqui por diante. Quando
for um "causo, conto, ficção" vou colocar "estória".
Lembrando
que, segundo o DICIO (Dicionário Online de Português):
Significado de Estória.
substantivo
feminino
Texto popular; narrativa tradicional: estória
infantil.
[Gramática] Palavra preferencialmente usada para designar
uma narrativa de ficção: a estória da vovó.
Ver também: história.
Tudo
é bem enxuto neste Conto de Casa. Cenários, iluminação, sonorização...
Para
não dizer que não tive nenhum contratempo, o microfone de Carol parou uma vez na
hora que ela estava fazendo as brincadeiras no meio da plateia, mas ela usou o
microfone de bastão para continuar, e o som do microfone reapareceu durante as
brincadeiras.
Deve
ter sido algum mal contato no encaixe no bodypack dela ou no cabo que saía do
receptor.
Fora
isso, mas nenhum atropelo.
Só
uma saia justa.
As
estórias são tão bem contadas e musicadas, que na canção MEDO num dos
espetáculos, teve algumas crianças perto da cabine de som gritando para os pais
que queriam ir embora, pois estava realmente com medo.
Me
diverti.
Trabalhar
se divertindo é ótimo!
Mesmo com uma estrutura enxuta, o espetáculo é muito bem feito.
E
falei para todos, que por mim, os meus dois amigos técnicos (Gera e Evangelista) não fariam mais o
som do espetáculo.
Eu
ficaria no lugar tranquilamente.
Um
abraço a todos.
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