sábado, 29 de fevereiro de 2020

Passando de 2019 para 2020 - Foi muito animado!


Olá pessoal.
Faz tempo que não venho aqui, né?
Depois daquele trabalho no final de novembro com O Grande Encontro (OGE), fiz vários outros trabalhos, e acabei não falando de nenhum deles aqui no Blog.
Vou só registrar os trabalhos, falando pouco de cada um.
Espero conseguir.
Logo após o OGE, fiz Carol Levy aqui em Recife. 

Muitos já sabem que eu gosto muito de fazer o som dos shows dela, e esse foi mais um.
O desse dia foi o Conto de Casa, onde é só ela e seu tecladista-marido Carlinhos Borges. Foi tudo certinho, mesmo ela usando um microfone "headset" omnidirecional.
Operei o som usando o iPad ligado numa X32 ao lado do palco.
Entrando em dezembro, comecei fazendo o som da Maraca Band, num evento fechado no Cais do Sertão, em Recife.
Tive uma dorzinha de cabeça neste trabalho, pois nada do que foi combinado aconteceu. Colocaram outro sistema, o material não estava completo no palco para passar o som... Mas entre mortos e ferido, salvaram-se todos. Tive mais trabalho nesses show do que fazendo o OGE.
 

 

Dois dias após este trabalho, fui operar o som do Reverbo.
Lavei a alma (de ateu).
Muito legal o evento. Foi bem simples. Duas vozes e dois violões sempre! Operei o som PA/Monitor usando o iPad ligado na X32 Air. Foi massa!

Muita gente boa da cena Pernambucana tocando e cantando. Belo projeto.
Duas semanas depois, nos dias 23 e 25 de dezembro, fui fazer o Natal Para Sempre.
Já opero o som deste espetáculo faz alguns anos. E foi tudo dentro da normalidade mais uma vez.
Além de mixar as vozes dos atores, que usam microfones headset, também sou responsável pela sonoplastia do espetáculo, onde disparo trilhas e efeitos, usando o meu Cubase7.


Mudaram o local do espetáculo, e pelo que pude notar, a mudança foi para melhor!!!
Uma multidão nos dois dias. Massa.
E para finalizar o ano, fiz o Réveillon com a Maraca Band, na praia do Pina, em Recife.
Levei meu vinho e me diverti.
O Palco era minúsculo, mas conseguimos arrumar todo mundo em cima. Mais uma vez o combinado não foi cumprido, e as caixas de PA (apenas duas) ficaram na frente de alguns músicos.
Deu para fazer bem, mas o ideal seria o que eu tinha combinado, com 4 caixas suspensas.
Se o espaço do show fosse maior, iria faltar som.
O show foi muito legal, como eu já esperava.
No começo de janeiro, peguei um trabalho para todo o mês!
Fui chamado pelo Estúdio Carranca para gravar o áudio de um "Sitcom", como o Sai de Baixo ou Vai Que Cola.
Sitcom, abreviatura da expressão inglesa Situation Comedy ("comédia de situação", numa tradução livre), é um estrangeirismo usado para designar uma série...
Seria a primeira vez que um trabalho desse tipo seria feito fora do eixo RJ/SP.
Desafio bom, né?
E meu Amigo do Carranca me enganou. Falou que era coisa simples. Só apertar o botão REC (Gravar). Não foi.
Foi bem mais complicado do que ele falou.
Foram 26 dias de gravação. Um episódio por dia. Mas teve alguns dias que gravamos dois!


Foi bem puxado (pegando carona no título do projeto), e passei boa parte do tempo com o fone no ouvido.
Cada ator usou microfone tipo lapela, escondido na roupa. E esse era o grande problema. Gravar sem ruídos! Foi um tal de muda-muda de lugar do microfone...
Eram 5 atores principais, e apareceram alguns convidados durante os episódios.
Nunca tinha feito tal trabalho, e foi um aprendizado bem interessante.
Fora estes microfones de lapela, ainda colocamos 6 microfones "shotgun" pendurados no teto, até o limite de não aparecerem na cena.
Todos ficaram satisfeitos com o resultado.
Eu, o diretor, e o técnico do Carranca que já está mixando esse áudio.
Foi massa a experiência! Mesmo KBorges mentindo pra mim. (risos)
Esse trabalho foi de 02/01 até  02/02/2020.




Depois emendei três trabalhos. Dias 7, 8 e 9 de fevereiro.
No dia 07 fui fazer o monitor de Alceu Valença em Petrolina.
Colocaram a mesa de monitor no sub-solo!!!!!
Foi quase isso.
As duas mesas (PA/Monitor) ficaram no chão, fora do palco.
E logicamente, a escada de acesso ao palco era na outra extremidade!!!!!
Quem me salvou foi o iPad.
Sem ele, a coisa seria mais complicada.
Passei quase todo o show, ao lado do side, operando pelo iPad.
Fora isso, deu para eu considerar normal o trabalho.
Só não podia ficar ouvindo as vias no fone, pois a mesa estava lá embaixo e não tinha um sistema de in-ear sobrando para eu usar como escuta.

No outro dia, fui fazer o som do PA do Quinteto Violado em Olinda. Sem passar som.
Passei foi vergonha.
Não consegui ajustar o som do PA durante todo o show!
Nem quero lembrar, que me dá uma tristeza.
Tou revendo meus conceitos sobre fazer um show assim novamente.
Dependendo de alguns detalhes, não faço isso mais não!
No outro dia, logo cedo, já fui arrumar as coisas para outro show de Alceu, que aconteceria no Recife Antigo.
Nesse, o que complicou foi que chegamos cedo, mas quase ninguém mais chegou.
Ia ter até mudança de mesa de lugar, e outra seria colocada no palco.
À princípio era só uma mesa, mas revertemos isso.



A mesa que estava no palco fazendo PA/Monitor, foi colocada na beira do palco na frente, e uma LS9 foi colocada no palco para eu fazer o monitor.
A saída de fone da mesa estava louca, e isso dificultou o trabalho.
Mesmo com todos os "perrengues", tudo deu certo no show!
Muita gente no local. Foi uma festa!
Eu já tinha um show marcado com o Cordel do Fogo Encantado (CFE) no dia 15/02 em Sergipe, mas dois dias antes me chamaram para fazer o monitor da Nação Zumbi em Recife no dia 14, no Pré-Amp.
No primeiro contato, falei que não poderia fazer, pois iria viajar na madrugada do outro dia desse show da Nação, e não iria correr o risco de perder a hora da saída para Sergipe.
Mas o diretor técnico da Nação me avisou que o diretor técnico do Cordel estaria nesse show anterior, e não teria problema com o horário, pois já era sabido que o show não poderia passar de meia-noite, e a saída do ônibus para Sergipe era às 3 da madrugada.
Ahhh, tá. Aí dá para fazer. E fui fazer.
Passamos o som desse show da Nação Zumbi. Só tive um probleminha com um dos sistemas de in-ear, e foi exatamente o da voz principal, pra variar....
Fiz o soundcheck sem esse in-ear do cantor, mas fiquei no palco para resolver.
Showtime da Nação Zumbi. Foto by Black_Stage.
Resolvi, mas antes da terceira música, o cantor preferiu usar só as caixas mesmo.
Disse depois do show para mim que estava legal só com as caixas, e o fone deixava ele desconfortável, pois perdia o clima do palco.
O show foi muito bom, e não tive nenhuma surpresa.
Ainda peguei uma carona para sair do local do evento, para pegar um Uber/Pop num local onde o preço da corrida seria bem menor. E foi o que aconteceu. Economizei uns Reais!
Deu tempo de tomar banho, e esticar as pernas por um tempo em casa, antes de seguir para o local da saída do ônibus. Eu já tinha arrumado a pequena mala no dia anterior.
Dormi no ônibus, que só deu uma parada no hotel para os músicos descerem, e seguimos para o palco, onde já estava combinado um almoço num restaurante ao lado.
 

Cordel do Fogo Encantado (CFE).
Nunca tinha feito o monitor da banda CFE.
Já sabia que seria uma PM5D no monitor, e levei uma cena de um show anterior da banda, feita pelo técnico que fui substituir.
Ao subir no palco, já notei que não seria relax o trabalho.
Tudo atrasado!
Vamos almoçar, que o produtor já tinha reservado e encomendado o almoço.
O restaurante ficava a 200 metros do palco.
Mas não adiantou. Ainda iam fazer!!!!
Atrasado também.
Mas a espera foi compensada pela delícia que ficou a moqueca mista. Show!
Mas nem deu tempo pra descansar o almoço.
Vamos para o palco.
A produção do evento era fraca, e isso complicou (e muito!) o trabalho.
Estrutura pequena, mas muitas atrações no palco.
Conseguimos passar o som, e quem me salvou foi a cena do amigo que eu levei.
Só deu tempo para ajustar os monitores e a banda chegou. O nosso produtor avisou que eu estava com a cena de um show anterior, e combinamos começar já tocando alguma música, e eu iria fazendo os ajustes.
Tocaram duas músicas e encerraram o soundcheck.
Valeu Fumato, pela cena emprestada. Ajudou, e muito!
Seguimos para o hotel que ficava em Aracaju, para aguardar a hora do show.
O palco estava armado em Barra dos Coqueiros.
Aí tudo começou a complicar...
O atraso foi aumentando, feito uma bola de neve.
Resumindo...
Quando a CFE entrou no palco, apareceu uma turma na frente gritando com um cartaz na mão.
Só consegui ler: Artigo 163.
Tinha outras frases, mas não lembro agora.
Depois de um tempinho, foi que notei que era um protesto!
Lirinha, o cantor, não entendeu foi nada! E ainda estava de in-ear.
Enquanto a banda tocava a primeira música, ele tirou o fone e foi falar com a menina que estava com o cartaz na beira do palco.
Pelo que entendi depois, Artigo 163 era uma banda local, que foi remanejada no horário para a CFE entrar, já com um atraso grande do que estava acordado.
A produtora do CFE explicou para banda o que estava acontecendo, e a banda resolveu sair do palco para que a banda Artigo 163 fizesse sua apresentação.
Quando a gente retornou ao palco, já era 3h da madrugada.
O show, logicamente, não foi mais como eles tinham ensaiado.
Resumiram, cortaram, até para ver se o atraso poderia ser amenizado. Outras bandas ainda iriam se apresentar.
Mesmo com esse problemão, o show foi bem legal, mesmo tendo sido totalmente "recortado".
Não tive problemas com a monitoração.
Já era dia claro quando chegamos ao hotel, e soube depois que a última banda, que subiria ao palco às 4h30 da madrugada, só conseguiu fazer isso um pouco depois das 7h da manhã!
A confusão foi grande.
Da sexta para o sábado, e do sábado para o domingo, minha cama foi a poltrona do ônibus.
Na outra semana já era o carnaval!
Eu só tinha 3 shows marcados.
Iria fazer o PA de Siba, artista de Pernambuco, que reside atualmente em São Paulo.
Um grupo de técnicos de Recife foi criado no WhatsApp anos atrás, no intuito de uma ajuda mútua entre os técnicos.
Era para durar só um carnaval, mas o resultado foi tão bom, que este grupo existe até hoje.
A proposta inicial era ver quem poderia substituir o técnico num show, caso houvesse choque de datas.
E essa continua sendo a proposta do grupo, mas não só no carnaval, mas durante todo o ano!
Fora isso, também conversamos sobre áudio, logicamente.
Nesse grupo pude notar esse ano que faltou técnico. Era muito show para pouco técnico.
E não demorou muito para eu conseguir um show para o sábado de carnaval, que era o único dia que eu não tinha trabalho marcado.

Fui fazer o monitor da banda Mombojó no palco da Praça do Carmo em Olinda.
Nesse dia teve soundcheck, e não foi fácil ajustar as coisas, principalmente o side, que estava com problemas. Passei uns 20 minutos só tentando deixar num ponto que desse pra fazer o show.
Nos monitores, fiz os ajustes normais que sempre faço.
Como não senti firmeza nos sistemas de microfones sem fio, coloquei um microfone com fio para o cantor da banda. Decisão acertada.
O show foi muito bom, como a maioria que fiz anteriormente.
No outro dia, viajei com Siba para o Rio Grande do Norte, onde o show seria em Parnamirim.
Teve soundcheck.
Siba.
Era uma mesa só, para fazer PA e monitor.
Não foi legal, olhando pelo lado sonoro.
Passei todo o show na frente do palco com o iPad fazendo o som do PA, pois não cheguei num ponto em que achei que poderia fazer isso atrás das caixas de som.
Depois do show, Siba falou que foi um "caos" lá em cima do palco.
Nada bom ouvir isso do artista, né? Mas faz parte.
O line array não era ruim.
Coloquei minha música para ouvir o som dele antes de começar o soundcheck.
A equipe da empresa de som se empenhou para que tudo desse certo, mas eu "não acertei a mão".
Antes de chegarmos para este show, já me avisaram que no show da Praça do Carmo seriam dois técnicos para o show de Siba.
Ótima decisão.
Voltamos para Recife, e eu ainda com a palavra CAOS na cabeça. 
Alguns técnicos comentaram sobre o monitor do palco da Praça do Carmo, que não estava fácil fazer, e fui chamado pela produção de outro artista para fazer o monitor lá.
Almério é o nome desse artista.

Nesse mesmo dia de Siba, só que horas antes.
Como eu já tinha feito o monitor do Mombojó no sábado, peguei essa minha cena e adaptei para o show de Almério, que não teria soundcheck. Seria feito tudo na hora.
E foi uma correria!
Mas deu certo, mesmo usando os microfones sem fio disponíveis, por preferência da produção do artista. Por mim, colocaria microfone com fio!
Os microfones não falharam, mas o sinal já chegava bem alto no receptor, causando distorção, e não consegui baixar esse sinal. Mudei a chave de atenuação no microfone, mas nada acontecia.
Foi assim mesmo.

O show transcorreu sem atropelos. Fui fazendo os ajustes normais dos monitores, e tudo acabou bem.
Massa!
Me preparar para o outro trabalho, que seria Siba.
Como eu já tinha feito dois trabalhos nesse palco fazendo monitor, resolvi trocar com o técnico que contrataram para fazer o monitor de Siba.
E mais uma vez acertei na decisão.
Perguntei para Siba se ele iria usar o fone, mas ele disse que não.
Perguntei por que?
E ele falou que estava com medo...(!)
Ainda por causa do resultado do show anterior.
Ok, vamos sem fone mesmo.
A diferença é que nesse show eu estava dedicado ao monitor, e o equipamento era outro, os monitores eram outros.
Ajustei a voz dele nos monitores e side, já enviando para o baterista.
Logicamente, usei minha cena do show anterior com Almério, adaptando para esse novo show.
Coloquei microfone com fio para ele, logicamente!
Foi tudo certo no show.
A palavra caos já começava a desaparecer na minha cabeça.
Vamos para o último dia de carnaval, na Praça do Arsenal, em Recife.
Dois shows. Carol Levy (show infantil) e Siba novamente.
O sistema de som era muito bom, e já comentado nos grupos de áudio.
Com Siba, seria novamente só eu como técnico.
Com Carol também, mas decidiram depois (acertadamente) levar outro para o monitor, pois o show dela é complicado.
Esse é bem diferente do Conto de Casa.
Aqui tem bateria, baixo, guitarra, sax-flauta e os teclados e samplers.

Carol Levy.
Todos de fones, tem bases gravadas, os músicos tem que escutar o click, a cantora também usa in-ear, e o microfone dela é um headset, não tão fácil de ajustar, principalmente por que ela iria ficar na frente das caixas do PA.
Para fazer tudo isso funcionar sem soundcheck, levaram todo o sistema de distribuição dos sinais para o PA e monitor.
Tudo isso dava dentro de apenas um case (caixa)!
É... Tecnologia à serviço do bem.
Duas X32 Core. Independentes! Só o ganho era único para as duas mesas.
Eu ficaria com um iPad para fazer o PA, e meu amigo Evangelista ficaria com outro iPad operando o monitor.
Ahhhhh.
A cena já era uma de um show anterior, e provavelmente eu não teria que ficar ajustando peça por peça.
E foi exatamente isso que aconteceu!!!!!
Mandamos o sinal do L/R da X32 para dois canais da mesa de PA, e fui abrindo os canais na X32.
Ajustei o microfone de Carol para esse PA, e fui abrindo as outras peças.
Tudo muito rápido. E preciso!
Mas isso foi só depois que troquei meu iPad pelo de Evangelista. O meu estava muito lento, e eu não iria conseguir fazer o trabalho com ele.
O show foi muito bommm!!!!!
Subi no palco depois do show para agradecer Evangelista.
Não fiz força lá na frente pra ficar bom.
Tudo já veio bom.
Disse pra ele que foi o dinheiro mais fácil que ganhei nesse carnaval.
Espero que ninguém de Carol leia isso. (risos)
Fui comer um acarajé (caríssimo!) depois do show, para aguardar a hora do show de Siba, que também não teria soundcheck.
Como tinha um tempo grande de espera, já fui organizando as coisas para o show de Siba com o técnico de monitor da empresa de som.
Já vi que poderia usar os microfones sem fio, e já deixei um sistema de in-ear preparado para receber o sinal de um desses microfones.
Combinei com Siba para ele usar o fone nesse show.
Já tinha combinado também com o técnico de PA da empresa de som (Westinghouse. Isso mesmo. Esse é o nome dele. Chamo de West.), que eu iria dar uma iniciada no monitor e depois iria pra frente.
E perguntei também se teria problema ele fazer o som do PA, caso eu não conseguisse deixar o monitor legal.
Eu ainda tinha um resquício da palavra CAOS na mente.
West falou que não teria problema algum operar o som do PA, caso eu não chegasse lá na mesa de PA.
Massa.
Na minha hora, liguei o microfone sem fio de Siba, e já fui ver (ouvir) os monitores.
Siba.

Coloquei a voz dele nos monitores da frente e no side, já ajustando o timbre, com a ajuda do técnico de monitor da empresa de som (Cleiton), que ficou o tempo todo na mesa de monitor, uma PM5D-RH da Yamaha.
Não esquecendo que Siba ia ter essa voz também no fone.
Então nem abusei do volume. Pensei mais no resto da banda, que ouviria essa voz nesses monitores também.
Dei uma geral na monitoração do baterista, sempre com a ajuda de Cleiton.
E depois de todos os canais estarem chegando nos canais certos, fui para a mesa de PA.
O show começou com eu no meio do caminho.
Era meu primeiro contato com a mesa de PA, uma Venue S6L.
Mas cheguei cedo nesse dia para tomar umas aulas com West.
Ela tem muita coisa parecida com as outras versões da Venue, por isso não foi complicado entender.
Como ela é uma mesa completamente configurável, West deixou-a de um jeito excelente para operar o som do PA.
Subi na housemix, e West me passou o controle do show, que ele tinha iniciado.
Obrigado West pelo atendimento e ajuda.
O show foi massa!
Se não gostaram do som, a culpa foi exclusivamente minha!
Já no camarim, todos satisfeitos.
Ainda apareceu um convite para fazer o monitor de uma banda no outro dia em Olinda, no mesmo palco que fiz 3 shows.
O cachê era menor do que eu tinha estipulado para esse carnaval. Agradeci pelo convite, mas disse que não iria.
Preferi comer caranguejo ao coco no Caneca Fina.
Já voltando pra casa, sozinho na van, depois de deixar Siba em casa, nem lembrava mais da palavra caos.
Suspirei, pensando... Como foi animada essa transição 2019-2020.
Não acharam?
Cheguei em casa, tomei um banho quente, e bebi umas taças de vinho até a agitação do trabalho baixar. Fui dormir "molinho", e bem satisfeito.
Um abraço a todos.

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