Olá pessoal.
Peguei o embalo aqui em Brasília para escrever
atualizando o Blog.
Comecei a escrever aqui sobre este trabalho
com Thaís Gulin sem colocar o subtítulo do texto.
Não sei ainda o que pode ser o motivo do
texto.
Daqui para o final, dependendo do que vou
escrever, coloco este subtítulo.
Vamos começar do começo.
Como foi que fui parar neste trabalho?
Recebi uma ligação do meu Amigo Rogério
Andrade, que faz o monitor de Alceu Valença.
Aurélio Kauffmann, técnico de PA de Alceu que
mora no Rio de Janeiro, e que também faz o som de Thaís Gulin, ligou para
Rogério pedindo para ele fazer o monitor de Thaís e para conseguir outro
técnico para fazer o PA, pois ele não poderia fazer os dois shows que seriam
realizados em Pernambuco. Um em Recife e outro em Garanhuns.
Não sei se foi Aurélio que pediu para Rogério
me chamar ou se foi Rogério quem decidiu isso.
Para mim tanto faz, pois fui lembrado de todo
jeito e isso para mim já é muito importante.
Recentemente, ao abrir o Facebook, vejo uma
mensagem de Lui Coimbra me perguntando se eu queria fazer o som dele em dois
shows na China.
Você receber um convite destes de um músico
que mora no Rio de Janeiro, sabendo que ele poderia chamar um técnico do
próprio Rio é uma massagem no ego sem tamanho. Cheguei a enviar para Lui meu passaporte
digitalizado, para ele dar entrada nos documentos em algum órgão público. Não
sei se era a prefeitura ou o governo quem ajudaria nesta mini-turnê.
Infelizmente, depois de outro contato, fiquei
sabendo que provavelmente eu não vou nesta viagem, porque seriam necessárias
mais duas passagens extras (RECIFE- RIO / RIO-RECIFE), pois todos sairiam do
Rio de Janeiro com destino à China, e a burocracia lá estava grande.
Mesmo sem ir nesta viagem, só a lembrança do meu nome já foi suficiente para me deixar feliz.
Mesmo sem ir nesta viagem, só a lembrança do meu nome já foi suficiente para me deixar feliz.
Feliz também fiquei com o convite para operar
o som do PA nos shows de Thaís Gulin.
Vou ter que parar aqui para montar os áudios
dos Spots para rádio de GM.
E a taça de vinho ao meu lado.
Beber fora de casa (fora de Recife) é muito legal, me sinto um turista.
Depois volto com o texto aqui.
E a taça de vinho ao meu lado.
Beber fora de casa (fora de Recife) é muito legal, me sinto um turista.
Depois volto com o texto aqui.
--
Odeio me mudar!
Eita, recomecei aqui este texto não muito bem.
Mas não tinha como não falar da mudança ao olhar as várias caixas de papelão que estão na sala com minhas coisas dentro.
Quinta-feira que vem volto ao meu apartamento da época de casado.
Não, não reatei o casamento, mesmo estando casado ainda no papel. (risos)
A ex se casou novamente e eu vou voltar para o apartamento que iria ser alugado.
Em vez de alugar e dividir o valor do aluguel, decidimos que eu iria para lá e pagaria para ela 50% do valor do aluguel.
Bom para ambas as partes, assim será feito.
Estou animado com a volta, mas nunca gostei de algumas mudanças, como colégio, casa, banco...
Minha conta foi aberta em 1990 e continua no mesmo banco até hoje. Só mudei de agências, à medida que mudava de casa.
Até de mulher eu mudei pouco. Passei 12 anos com uma!
Para diminuir o peso da mudança, resolvi secar as duas garrafas de vinho que estão na estante da sala, que amanhã vai ser desmontada.
Uma garrafinha eu tomo hoje, a outra amanhã.
Resolvi aproveitar a noite de vinho para finalizar este texto que comecei no mês passado enquanto estava em Brasília com o SESI Bonecos do Mundo.
Vou direto aos shows com Thaís Gulin,
logicamente apelando para as poucas fotos que guardei dos dois trabalhos.
Eita, recomecei aqui este texto não muito bem.
Mas não tinha como não falar da mudança ao olhar as várias caixas de papelão que estão na sala com minhas coisas dentro.
Quinta-feira que vem volto ao meu apartamento da época de casado.
Não, não reatei o casamento, mesmo estando casado ainda no papel. (risos)
A ex se casou novamente e eu vou voltar para o apartamento que iria ser alugado.
Em vez de alugar e dividir o valor do aluguel, decidimos que eu iria para lá e pagaria para ela 50% do valor do aluguel.
Bom para ambas as partes, assim será feito.
Estou animado com a volta, mas nunca gostei de algumas mudanças, como colégio, casa, banco...
Minha conta foi aberta em 1990 e continua no mesmo banco até hoje. Só mudei de agências, à medida que mudava de casa.
Até de mulher eu mudei pouco. Passei 12 anos com uma!
Para diminuir o peso da mudança, resolvi secar as duas garrafas de vinho que estão na estante da sala, que amanhã vai ser desmontada.
Uma garrafinha eu tomo hoje, a outra amanhã.
Resolvi aproveitar a noite de vinho para finalizar este texto que comecei no mês passado enquanto estava em Brasília com o SESI Bonecos do Mundo.
Quando aceitei o convite para os dois
trabalhos, corri na internet para ver se encontrava músicas dela para ouvir.
E não foi difícil.
Você consegue quase tudo na internet, eu sempre
disse isso.
Os EUA podem comprovar isso atualmente.
E as manifestações? O vandalismo nas ruas?
Tinha que falar algo também sobre isso.
Acredito que:
“O vandalismo começa bem antes da primeira janela quebrada. O que a galera que administra o país vem fazendo há anos, é de um vandalismo absurdo.
O prejuízo que eles deram (e ainda dão), para chegar perto em cifras, teríamos que quebrar tudo no país duas ou três vezes.”
Tinha que falar algo também sobre isso.
Acredito que:
“O vandalismo começa bem antes da primeira janela quebrada. O que a galera que administra o país vem fazendo há anos, é de um vandalismo absurdo.
O prejuízo que eles deram (e ainda dão), para chegar perto em cifras, teríamos que quebrar tudo no país duas ou três vezes.”
Ouvi as músicas que consegui de Thaís umas
duas ou três vezes também.
Não cheguei no primeiro show sem saber nada da
cantora.
Já tinha uma noção do seu som.
Para controlar o som do PA tinha uma Venue e
para Rogério fazer o monitor tinha uma M7CL.
Passamos o som sem nenhum problema.
Thaís anda com seu microfone, um Neumman.
Combina muito bem com sua voz.
Mudaram mais uma vez a mesa de lugar no Teatro
de Santa Isabel.
Preferia no local anterior, que ficava dentro
do espaço.
Colocaram novamente no corredor em frente do
janelão central. Para escutar direito temos que colocar a cabeça para dentro do
recinto no janelão.
Mesmo com este inconveniente, pelo menos para
mim, achei que o som ficou legal.
Bateria, baixo, duas guitarras, violão, teclados
e trombone. O baterista e um dos guitarristas faziam vocais.
Esta era a formação da banda de Thaís Gulin para
estes dois shows.
Estou aqui tomando vinho na caneca de café,
pois tudo está empacotado!
O show no teatro foi muito legal, gostei muito
do resultado sonoro, principalmente porque nunca tinha feito nenhum trabalho
com Thaís.
Por não ter visto nenhuma divulgação deste
show, achei que não daria quase ninguém, mas felizmente me enganei. Não foi superlotado,
mas o público que foi lá ver o show foi suficiente para deixar o clima
agradável.
Vamos para o outro show que aconteceu no
Festival de Inverno de Garanhuns (FIG).
O show no teatro foi no dia 23 de julho, no
outro dia segui para Garanhuns, pois o show de Thaís no FIG seria no dia 25 de
julho.
Tenho parentes em Garanhuns (por parte da
ex-mulher) e fui tomar uns vinhos um dia antes.
Fui “crente” que iria usar a mesa Vi6 da
Soundcraft para fazer o som do PA.
Rogério teria uma PM5D para fazer o monitor.
Quando cheguei à tarde para fazer o sound
check, pude ver que tinham duas mesas no PA.
A Vi6 e uma Venue.
Mesmo sabendo que a Vi6 é muito legal, pois
tive um único contato com a mesa num workshop na Bizasom, escolhi a Venue para
fazer o trabalho, pois já conhecia bem a mesa e já tinha uma cena do show
anterior no teatro.
Não queria fazer um “test-drive” com a Vi6 num
show sem ter muito tempo para passar o som.
Acredito que foi certa a minha escolha porque
mesmo com o tempo curto de sound check, as coisas soaram legais aos meus
ouvidos.
Não gostei de beber vinho na minha caneca do
leite com café.
Fico esperando pelo gosto do leite com café ao
colocar a caneca na boca, e o gosto que vem é bem mais forte!
Mesmo num horário desconfortável, um bom público
pode ver o show de Thaís Gulin.
Para os artistas locais e os artistas “menos
populares”, a produção do FIG (e de vários outros aqui no Brasil, acredito eu) tem dois horários reservados: Ou bem no início ou
bem no final da noite.
Vi uma vez uma foto há muitos anos atrás de um
show de uma amiga cantora no FIG. Ela cantou para os garis limpando a praça na
madrugada.
Thaís foi o segundo show da noite.
Minha opinião é que o excesso de atrações por noite
prejudica os primeiros e os últimos shows, pois sempre são de artistas não
muito “populares”.
E desde que sou criança eu sei que ninguém sai
de casa cedo ou espera até o final de um evento para ver shows de artistas que
não conhece.
Vejo isso acontecer na Europa, mas aqui não!
Desfile de 7 de Setembro ou amistoso da seleção Brasileira.
Qual a coisa mais inútil?
Para mim, o desfile, principalmente hoje em dia, é mais inútil.
Mas os amistosos da seleção de futebol não ficam tão atrás assim.
Desfile de 7 de Setembro ou amistoso da seleção Brasileira.
Qual a coisa mais inútil?
Para mim, o desfile, principalmente hoje em dia, é mais inútil.
Mas os amistosos da seleção de futebol não ficam tão atrás assim.
O show no FIG, como o do teatro, foi bem legal
também.
Gostei muito de operar o som do PA de Thaís
Gulin.
Mais uma surpresa agradável que pude
participar.
Mas, mais agradável ainda é ter o nome
lembrado para um trabalho.
E aqui não foi diferente.
Espero que a cantora tenha ficado satisfeita com
meu trabalho como eu fiquei com o dela.
Um abraço a todos.
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