Enquanto comia com um Amigo uma galinha de cabidela no Bar do Tonhão, tive que conferir um roteiro de um áudio para ver se o tempo estava certo para o locutor gravar a locução.
Este Amigo (que tirou estas duas fotos), enquanto conversávamos e depois de me ver montando meu setup, comentou para eu ter cuidado para não me tornar escravo do trabalho.
Eu me divirto com esta possibilidade de trabalhar (e ganhar uns trocados) em qualquer lugar (e a qualquer hora) onde minha internet da Claro funcione.
O maior exagero que fiz foi editar um áudio num motel!
Pensando bem... Será que sou um escravo e não sei?
5 comentários:
Se o trabalho da prazer, não é sacrifício, muito menos escravidão.
pode ser, talvez, prostituição!!!!
Poxa André.
Magoei.
Me chamou de prostituto??!!!
Mas dá prazer, então tá valendo.
Um abraço.
Titio, você sabe como o admiro como profissional de áudio. Minha intensão não foi ofender.
Não tinha como negritar a palavra, prostituição. Eu deveria tê-la colocado entre aspas.
|Mas, o que eu tentei dizer é que, quando fazemos só pelo dinheiro (que é extremamente necessário, senão não pagamos o Travessia nosso de cada dia, luz, água, condomínio, escola dos filhos.....) estamos nos vendendo.
de qualquer forma tá valendo.....
Oxe Miudinho.
Eu tava tirando onda.
eheheheheheheh
De vez em quando até faço só pelo dinheiro, mas é raro viu?
Um abraço amigo.
audio num motel??? kkkkkk
sei exatamente q dia foi esse.
nunca deixo de ler seu blog.
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