quinta-feira, 13 de novembro de 2025

Monitor de Lucy Alves em Toquinho - Quase um turista!

Olá pessoal.
Não fiz muitos trabalhos com a cantora paraibana.
Só tinha feito um trabalho em junho desse ano, e esse foi o segundo, que aconteceu no dia 01/11/2025. Ou seja, no início desse mês em que estou escrevendo esse texto.
Já foi legal receber o segundo convite, pois me leva à conclusão que fiz direitinho o primeiro trabalho, né?
Eu já conhecia Lucy quando ela passou rapidamente pela banda de Alceu Valença, e participei de um show no monitor aqui em Recife, no estádio do Santa Cruz.
Não lembro o que era o evento, só sei que teve um show de Alceu lá dentro do campo, e Lucy Alves fazia parte da banda, tocando sanfona, violino e fazendo ainda o backing vocal.
Antes de Alceu, ela participou de uma banda "familiar", chamada Clã Brasil.
Onde dividia o palco com os pais e duas irmãs.
Não lembro também quem me indicou para fazer o show dela em junho desse ano em Goiana (PE), aqui pertinho de Recife.
Até recebi proposta para fazer mais shows em junho no monitor dos shows de Lucy, mas eu já tinha vários trabalhos fechados, e não tinha como conciliar as datas.
Resumindo...
Fiquei bem contente com esse segundo convite que recebi no mês passado, e não pensei duas vezes para aceitar.
Só sabia que o show seria em Porto de Galinhas.
Mais na frente chegaram as informações finais... O local era em Toquinho, uma praia bem perto de Porto de Galinhas, e era um evento privado, uma festa de aniversário.
Consegui as informações dos equipamentos, onde seria uma CL5 da Yamaha para mim no monitor e uma Venue MixRack para André Víctor, técnico de PA da cantora.
Só não contava que a gente iria um dia antes para Porto de Galinhas, onde ficava nosso hotel, porque não poderíamos passar o som no dia do evento, que começaria cedo.
Por isso, acabei rejeitando uma indicação para um trabalho, que seria exatamente no dia da minha ida para a praia.
Quando eu soube qual seria a mesa de monitor, fui conferir qual era a cena que eu tinha do show anterior que fiz em junho, e era exatamente de uma CL5.
Também não pensei muito para decidir se eu usaria essa cena para começar o soundcheck do novo show na festa de aniversário.
Fui conferir o input da cena antiga com o rider técnico que eu recebi para esse novo show, e era exatamente o mesmo input!
Oxe. Vai ser ela mesmo!
Dei uma olhada para ver como estavam as coisas, e resolvi baixar alguns ganhos de canais, onde alguns até estavam com 48v ligado, o que indicava que foi usado DI ativo nesses canais.
Ajustaria esses ganhos na hora do soundcheck.
Depois de fazer os pequenos ajustes, incluindo até dois canais de comunicação para os roadies, salvei a cena com outro nome e coloquei no pendrive.
A mesa de PA ficaria ao lado da mesa de monitor, ou seja, ao lado do palco.
Isso é muito comum nessas festas de aniversário.


Como a van iria passar pela BR101 aqui perto de casa, fiquei num posto esperando.
Estava indo tudo bem, até a gente pegar um engarrafamento grande!
À medida que a gente não andava direito na BR, comecei a fazer as contas e vi que a gente chegaria bem atrasado.
Se não me falha a memória, era pra gente chegar perto das 17h, mas chegamos passando das 18.
Não sabia direito até que horas poderíamos passar o som, principalmente porque o local da festa era uma casa dentro de um condomínio, cercada por várias outras casas, num pequeno espaço entre elas.
Mas nem fui atrás dessas informações na hora que cheguei, e fui logo arrumando minhas coisas na mesa de monitor.
O sistema de som e luz ainda estava sendo testado, então relaxei um pouco, e à medida que a turma testava tudo, a gente ia montando e ligando nossas coisas.
No rider técnico de Lucy Alves, é solicitado sistemas de in-ear com fio da Shure para a banda, mas como esses sistemas são bem antigos, e nas vezes que me deparei com eles, sempre tinha uns "defeitinhos", já combinei antecipadamente com meu amigo Ítalo, que era o diretor técnico do evento, que eu usaria meus sistemas com fio.
Ele levaria os sistemas da Shure, mas ficariam de reserva.
Passei minha cena para a CL5, e ajustamos as entradas e saídas.
Dei um "alô" rápido para ouvir o side, ajustei um pouco a equalização, mas não estava nos meus planos usar.
Deixaria fechado e só usaria numa emergência, pois todos no palco iriam usar fones, incluindo Lucy Alves, que usaria um sistema de in-ear sem fio.
Testei com Ítalo todas as vias de fone, e meus sistemas arrasaram!!!
Tudo perfeito.
Alguns ruídos apareceram, mas era problema nos cabos que faziam as ligações.
Eliminamos esses problemas e começamos o soundcheck.
Todos os canais já estavam distribuídos para os músicos, mas...
Alguns músicos não eram os mesmos do show anterior que eu fiz, e por causa disso algumas coisas foram totalmente diferentes do show anterior.
Por exemplo... O baterista pediu para deixar só o bumbo no fone dele, retirando todas as outras peças do instrumento.
E na percussão foi diferente.
O percussionista anterior não usou nada da percussão no fone, e esse atual precisava de todas as peças no seu monitor.
Mas foi bem rápido para fazer esses ajustes, pois eu estava (mais uma vez) ao lado dos músicos com meu inseparável iPad.
Logicamente, eu escutava peça por peça no meu fone, antes de enviar o sinal para os músicos.
Ajustava a equalização, que já estava soando bem legal, pois os canais já vieram equalizados do show anterior.
Isso agilizou muito o serviço.
Depois de organizar os fones dos músicos no palco, fui para a mesa de som, onde eu iria fazer os ajustes do fone de Lucy Alves.
Eu não dispenso mais os microfones dos roadies no palco para comunicação.
Mesmo que não tenha no rider técnico do artista onde vou participar, eu já informo ao pessoal da empresa de som que vou ligar dois microfones, um em cada lado do palco.
Já levo meus microfones com chave liga/desliga, para evitar vazamentos constantes no meu fone.
Independente do que eu esteja fazendo na mesa de som, o roadie ligou o microfone e falou, essa voz vem na hora no meu ouvido.
Também consigo falar com os roadies, e já levo meu sistema próprio para o serviço, incluindo mais um microfone com chave, para não depender de sistemas das empresas de som.
Os roadies só precisam levar os fones, pois levo meu M-Vave, que chamo carinhosamente de in-ear sem fio de pobre.
Ainda levo dois fones de reserva, para ajudar nas emergências.
Exagero?
Não acho.
Tento diminuir o aparecimento de problemas.
E quanto menos problemas no palco, mais rápido é o soundcheck.
Enquanto eu ajustava o fone da cantora, os roadies foram passando os pedidos dos músicos para eu fazer os ajustes finais, e fui fazendo isso junto com os ajustes para Lucy.
Quando ela chegou para passar o som, a banda já estava com seus monitores estabilizados!

Soundcheck.

Passei a focar agora nos ajustes do in-ear de Lucy, onde ela iria tocar seus instrumentos (sanfona, violino e guitarra baiana) um por um, junto com banda.
Ela ainda toca baixo, mas nesse show não iria ter.
Essa parte foi bem rápida também, e finalizamos o soundcheck bem antes do que a gente tinha imaginado.
Foi tão rápido que a responsável pelo nosso jantar se assustou, e avisou que teríamos que aguardar um pouco para a finalização das coisas na cozinha.
Voltamos para o hotel logo após o jantar.
O show só seria à noite no outro dia.
Pedi o cronograma aqui para Dani Boy (Roadie e Anjo da Guarda da cantora no palco) porque não lembrava a hora da nossa saída para o local do show.

Depois das 18h!!!!!
Ou seja...
O dia todo livre para curtir Porto de Galinhas!!!!
Logicamente, todos sabiam que não dava para exagerar, pois tinha trabalho ainda.
Mas daria pra dar uma relaxada...
Mandei mensagem para um amigo que tem um flat em Porto (a gente tira o "de Galinhas" para encurtar), que ele sempre aluga no Airbnb, para avisar que eu teria o dia livre, e que poderíamos fazer uma farrinha "light".
Achei que ele estaria por lá nesse fim de semana.
Acabei foi arrumando serviço extra!!!! (Risos)
Ele estava em Recife, mas teria que ir em Porto no sábado só para retirar um recipiente com molho vinagrete que esqueceram dentro da geladeira, porque no domingo o flat estava alugado para um turista.
Me pediu para ir lá no flat, retirar o recipiente da geladeira, jogar fora o conteúdo sem ser dentro do apartamento, lavar o recipiente, enxugar ele e guardar no armário.
Oxe. Tás ficando doido? Perguntei.
E como vou entrar?
Todas as fechaduras eram eletrônicas, com senhas que a pessoa digita no painel!
Uma para entrar no condomínio e outra para entrar no apartamento.
Ahhhhhhh, ok.
Dava para fazer tranquilo, porque tinha o dia todo livre.
Acordei cedo, tomei meu café da manhã, e segui para o flat.
Pensei em ir andando, mas desisti porque não tinha levado o boné para proteger a careca.
Não estava nos meus planos tomar sol e passear como um turista.
Chamei um Uber e cheguei rapidinho no local.
Abri tranquilamente as duas fechaduras, fiz meu trabalho de serviços gerais, e joguei o saquinho plástico com a "prova do crime" numa lixeira fora do prédio.
Voltei andando, para ver como estava Porto de Galinhas, que fazia tempo que não ia por lá.
Cresceu muito...
Quando eu ia, quase todas as ruas eram sem calçamento.
O flat era bem perto da rua principal, que na "hora do rush", é absurdamente movimentada!
Mas como ainda era cedo, a rua estava praticamente vazia, e muitas lojas ainda nem estavam abertas.
Como o sol estava esquentando, resolvi comprar um boné para proteger a área central da minha cabeça, onde não existe mais pelos.
Tinha uma lojinha pequena abrindo onde vendia exatamente o que eu queria.
Achei que a senhora iria me cobrar uns 50 reais no mínimo pelo boné, mas fiquei feliz quando ela falou 25.
Já estava me sentindo um turista.
Ri sozinho no meio da rua, coloquei o boné e fiz uma coisa que é muito difícil eu fazer.
Quem me conhece sabe que é quase impossível.
Tirar uma SELFIE!!!

Fiz isso para assustar os amigos e mostrar minha cara de turista.
Foi um sucesso!
Voltei para o hotel andando, e acho que não deu 15 minutos de caminhada.
Quando cheguei lá, me encontrei com a turma, que estava querendo descer para praia, e fui junto com eles.
Nos sentamos embaixo de um guarda-sol, pedimos água de coco, e o produtor pediu um balde com algumas cervejas.
Não levei roupa para tomar banho de mar.


Fiquei na minha água de coco, contemplando a praia e contando histórias para a turma, de quando eu ia para Porto beber cerveja acompanhado do famoso ensopado de aratu.
Estávamos distante uns 400 metros do "point", que é exatamente o local onde "deságua" a rua principal da famosa praia.
Falei que lá no meio daqueles amontoados de guarda-sóis coloridos que a gente via à distância, vários carrinhos de ensopado de aratu estavam batendo uns nos outros.
Quando eu ia na juventude, não lembro se já usavam carrinhos, acho que eram sacolas de nylon, aquelas que as senhoras levavam para fazer a feira.
É uma marca registrada de Porto.
Onde a gente estava, só chegou um carrinho!
Todos tem o nome da pessoa, para diferenciar os vendedores.
As vendedoras.
Ensopado da Marlene, ensopado da Luzia, da Zefinha, da Jurema, da Maria...
Não lembro de ter visto ensopado de algum homem!
É sempre nome de mulher!!!!
E sempre é uma SENHORA empurrando o carrinho, que deve ser a cozinheira da iguaria.
Essa que chegou até nós, já tinha uma filha (ou neta) ajudando, servindo os turistas, com os pratinhos de plástico.
Não tem só ensopado de aratu, tem sururu também.
Mas o famoso é o aratu.
Meus colegas da equipe me perguntaram se o ensopado do carrinho que estava perto da gente era bom.
Falei que no meu tempo, QUALQUER UM era bom!
Depois desse comentário, pediram um pratinho.
Eu não queria, pois me vem logo a imagem da cerveja na cabeça, quando eu tinha 20 anos.
Fiquei quieto e aguardei a reação dos dois músicos que iriam experimentar...
Já na primeira "colherada", falaram assustados: Muiiiiiiiito bommmm!!!!!!!!!!!
Sorri de alegria por ter proporcionado o momento, e segurei bravamente a vontade de entrar na degustação.
Nem cerveja eu bebo mais, e pedir uma vodka ali era imprudente, por causa dessa onda do metanol, e porque ainda tinha trabalho mais tarde.
Mas não resisti por muito tempo...

As lembranças fervilharam na memória, e antes das duas se afastarem da gente com o carrinho, pedi mais um pratinho.
Aquele momento merecia um pratinho de ensopado de aratu, com uma latinha de Heineken.
Se eu voltasse a beber cerveja, voltaria com Stella Artois!
Mas não está nos meus planos.
Deixa eu no vinho tinto seco, ou na vodka quando é uma emergência.
Pode parecer "romantismo" da minha parte, mas no primeiro gole da cerveja (não muito gelada), acompanhado de uma colherada cheia do ensopado, me veio à mente as lembranças...

Com a turma em Porto de Galinhas.
Eu magrinho de sunguinha, lá no meio da "muvuca" com minha turma, sem usar guarda-sol (logicamente), tostando na areia, rindo com as conversas, bebendo minha cerveja gelada...


Mas nesse dia aqui do show não poderia fazer mais isso.
O tempo era outro, e o motivo de estar ali também era outro.
Lucy apareceu para tomar uma água de coco e comer um peixe frito!
Aí foi a gota d'água!
Peixe frito seria uma tortura maior para mim.
Decidi comer um filé de peixe ao molho de camarão no restaurante do hotel.
Almoçar normalmente. (Risos)
Saí logo daquele ambiente propício para uma farra grande e boa!
Enquanto aguardava meu prato no restaurante, conversando com alguns músicos que já estavam acabando de almoçar, a cantora apareceu no restaurante e notei que ela não tava muito feliz...
Perguntei: Oxe! E o peixe inteiro frito??
No que ela respondeu: Titio, tu não imagina... Esperamos tanto e chegou iscas de peixe!!!
Sacanagem... Deu até pena.
Pra compensar um pouco, ela resolveu pedir um filé de peixe grelhado, e ficamos lá jogando conversa fora.
Até de Michael Jackson a gente falou.
Farrinha boa, mesmo sem o peixe frito.
Conversa boa também.
Deu tempo ainda de dar um cochilo bom antes de seguir para o local do show.
Chegamos com tempo de sobra, e a banda que estava tocando nem usou as mesas de PA e monitor.
Levaram um sistema próprio, onde enviavam só o L/R da mesinha deles para o som do PA.
Ainda fiz uns ajustes na minha cena, onde enviei a voz de comunicação interna do diretor musical, mais a voz do maestro gravada que saía do VS para o nosso iluminador Jathyles, pois ele nunca tinha trabalhado nesse show, e as dicas do diretor e do maestro iriam ajudar muito no trabalho dele.
Ajudou mesmo, segundo ele me falou depois do show.
Gostou tanto que vai comprar um sistema (M-Vave + fone) para andar com ele.
Nesse show, coloquei um dos meus sistemas com fio para ele, emprestando até o fone, porque o dele era ruim demais!!!! (Risos)
Teríamos muito tempo para organizar as coisas no palco quando a banda de abertura parasse.
E foi tudo tranquilo mesmo.
Ítalo voltou para o lugar as poucas ligações que foram utilizadas pela banda anterior, e eu conferi tudo novamente antes de começar o show.
Ficamos aguardando tranquilamente pelo começo, como mostra o vídeo abaixo.


Acho que o show foi um reflexo de tudo que aconteceu com a gente, desde o dia anterior quando chegamos em Porto de Galinhas!
Foi uma festa!
Lucy só me pediu para aumentar a voz do maestro no seu fone, e mais nada!
Parecia que a gente ainda estava na praia, com os pés na areia, na farra do peixe frito (que não apareceu!).

Showtime.
Dava para notar todos no palco se divertindo, inclusive a cantora.
Pelo menos, foi isso que consegui enxergar.
Se não estavam curtindo, são excelentes atores.
Ela eu já sei que também é atriz. (Risos)
Será que estava atuando? (...)
Não tivemos surpresas durante todo o show.
Tudo funcionou como deveria funcionar.
Cada dia gosto mais dos sistemas com fio da Waldman que sempre levo para meus trabalhos.
Não dispenso mais também o uso dos microfones de comunicação dos roadies.
Agilizam absurdamente o trabalho no monitor.
Resumindo...
Achei muito massa o trabalho!!!

Vídeo by Valério Lima.

Foi só curtir o momento, como se fosse um turista!!
Realmente me senti um turista na maior parte do tempo em que estive em Porto.
Voltei para Recife com Jathyles logo após o show.
Só deu tempo de passar no hotel para pegar as roupas que ficaram no quarto.
Nem consegui falar com a cantora...
Já em casa no domingo, depois de dormir menos do que era preciso, recebo uma mensagem da cantora no Instagram, onde ela envia um gráfico relacionado a um dos assuntos que a gente conversou no almoço.
Respondi: Tá vendo como a gente estava certo nas opiniões? (Rimos)
Aproveitei o contato e agradeci por mais uma vez ela ter me aceitado como técnico de monitor.
Onde ela respondeu: Eu que te agradeço. Fico confortável demais no palco!
Ou seja... Ela não estava atuando!!!!!!!!!!!!!!!!
Passei o resto do domingo relaxando, feliz pelo fim de semana, como um turista que volta de uma farra boa na praia!!!
Tão legal, que lembrei até da minha juventude!
Só faltou o peixe frito.
E eu não poderia deixar de colocar a foto abaixo...


Para vocês terem uma "breve" ideia de como foram as farras que fiz com essa turma lá em Porto, e em outros lugares!
Um abraço a todos.

PS1: Tenho contato com essa turma da juventude até hoje! 
Infelizmente os dois mais "safados" faleceram.
Carlos (Cabeça de Bagre) e André Guerreiro.
Parece até que eles sabiam que iriam morrer cedo, pois só viviam rindo e fazendo a gente rir.
Em todos os nossos encontros, os dois são lembrados, e rimos muito lembrando o que eles "aprontavam".
Magão, o terceiro cabra-safado, ainda está com a gente.
Carlos (camisa vermelha) e Magão (no fundo de bigode) estão na primeira foto na mesa do bar. 
Sábado devo estar mais uma vez com alguns dessa turma, já com seus filhos(as) bem crescidos.
O meu já tem 30 anos.

PS2: Muito provável também eu passar meu Réveillon com Lucy Alves e sua banda, num show em algum lugar de Pernambuco...

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