quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Alceu Valença na Ocupação Dom Pedro II - O que falar?



Olá pessoal.
O que falar deste trabalho que fiz no dia 12 que passou?
Quase nada. Foi tudo dentro do planejado.
Vou fazer este texto mais como um registro.
O show aconteceu em São Paulo, na Ocupação SESC Parque Dom Pedro II.
Ocupação?
Ocupação.
O local do show foi num terreno que foi cedido pela prefeitura para a construção de mais um SESC em São Paulo.
Vai se chamar SESC Parque Dom Pedro II.
Viajei um dia antes (?) para São Paulo. 

Mais precisamente, viajei num dia e cheguei no outro.
O voo saiu de Recife um pouco depois das 23h e chegamos em São Paulo perto das 3h da madrugada.
Não esqueçam do horário de verão, ok?
Perdi uma hora de sono.
Quando fui deitar na cama no hotel, era 4h da madrugada.
Mário Jorge já tinha chegado do Rio de Janeiro e era meu "parceiro" de quarto.
Foi ele quem operou o som do PA, no lugar do irmão, Rogério.
Mário pediu algumas "dicas" do show para o irmão, eu dei outras, e tudo fluiu tranquilo.
O problema maior foi para acordar, pois a saída da van da técnica para o palco estava marcada para as 9h30.

Sempre acordo uma hora antes do horário marcado, então dormi um pouco mais de quatro horas.
Mas acordei até bem. Achava que iria acordar mal.
O soundcheck foi tranquilo também.
Mesa PM5D no monitor, e uma Venue no PA.
Acho que o line foi um FZ, o maior, J15A.
Tudo certo.
Passei uma cena de um show anterior para a mesa e segui em frente, fazendo os ajustes necessários para este novo show.

Passamos o som e voltamos para o hotel.
Ainda deu tempo para um cochilo, com o ar condicionado funcionando, pois quando cheguei de madrugada ele estava com defeito.
Do mesmo jeito do soundcheck foi o show.
Tranquilo.
Público animado. Show animado.
Alceu não solicitou nada na monitoração.
Só alguns ajustes finos para a banda. Normal.
Tudo tranquilo mesmo.
Nada tranquilo foi o retorno para o hotel.
Se duvidar, foi quase o mesmo tempo de uma viagem entre Recife e Caruaru.
Ainda fui dar um passeio nos arredores do hotel com alguns amigos da banda.
Comer alguma coisa, ou beber alguma coisa. Não estava com fome, então só bebi.
Nosso hotel era na Paulista, e a área estava fervendo de gente.
Gastei 24 reais de uma dose de Stolichnaya com Sprite (19 reais foi só a dose!), e voltei para o hotel porque estava com dores nas pernas e nas costas.
Os cinquenta chegando (sem fazer exercícios).

Mais uma vez dormi pouco.
O Voo estava marcado para as 6h30.
Como é bom chegar uma hora antes do horário do voo, saímos antes de abrir o café da manhã.
Comi um sanduíche frio no aeroporto, já calculando a volta dormindo na janela.
Ao chegar no meu lugar, uma criança já ocupava a poltrona, com aquela cara de "primeira vez viajando de avião e tenho que ir na janela".
Cedi meu lugar para ele e fiquei no meio, entre ele e a mãe.
Ainda troquei de lugar mais uma vez, ficando no corredor, e quando consegui dormir, a mãe precisou ir ao banheiro.
Acordei e não dormi mais.
Tudo bem... Foi por uma causa justa.
Lembro da minha primeira vez de avião... Foi em 1991.
Era questão de honra pegar a janela!
Viajei para ver o Rock In Rio II no Maracanã.
Já no Recife, só deu para tirar um cochilo mais uma vez porque já tinha soundcheck num outro trabalho que eu iria fazer.
A Cantata Caixa de Natal, com participação de Paulo Rafael e Guilherme Arantes.
Mas vou falar sobre isso no próximo texto.
Estou me arrumando aqui em casa para sair.
Vou fazer os primeiros ajustes no som de mais um trabalho, que começa sábado.
Espetáculo musical Natal Para Sempre, que acontece aqui em Recife nos dias 19, 20, 24, 25, 26 e 27 deste mês.
Estou me sentindo um verdadeiro Papai Noel.
Mais assunto para o Blog!
Para quem não ia falar nada hoje aqui, até que falei muito, né?
Ah! Só para finalizar...
Mário Jorge, é sempre muito bom (e tranquilo) trabalhar com você, viu?
Um abraço a todos.

Um comentário:

Mario Jorge Andrade disse...

Igualmente, Títio!
Sempre Muito bom, o trabalho e o papo!
Um grande abraço e Feliz Natal!