Olá pessoal.
O
que falar deste trabalho que fiz no dia 12 que passou?
Quase
nada. Foi tudo dentro do planejado.
Vou
fazer este texto mais como um registro.
O
show aconteceu em São Paulo, na Ocupação SESC Parque Dom Pedro II.
Ocupação?
Ocupação.
O
local do show foi num terreno que foi cedido pela prefeitura para a construção
de mais um SESC em São Paulo.
Vai
se chamar SESC Parque Dom Pedro II.
Viajei
um dia antes (?) para São Paulo.
Mais
precisamente, viajei num dia e cheguei no outro.
O
voo saiu de Recife um pouco depois das 23h e chegamos em São Paulo perto das 3h
da madrugada.
Não
esqueçam do horário de verão, ok?
Perdi
uma hora de sono.
Quando
fui deitar na cama no hotel, era 4h da madrugada.
Mário
Jorge já tinha chegado do Rio de Janeiro e era meu "parceiro" de
quarto.
Foi
ele quem operou o som do PA, no lugar do irmão, Rogério.
Mário
pediu algumas "dicas" do show para o irmão, eu dei outras, e tudo
fluiu tranquilo.
O
problema maior foi para acordar, pois a saída da van da técnica para o palco
estava marcada para as 9h30.
Sempre
acordo uma hora antes do horário marcado, então dormi um pouco mais de quatro
horas.
Mas
acordei até bem. Achava que iria acordar mal.
O
soundcheck foi tranquilo também.
Mesa
PM5D no monitor, e uma Venue no PA.
Acho
que o line foi um FZ, o maior, J15A.
Tudo
certo.
Passei
uma cena de um show anterior para a mesa e segui em frente, fazendo os ajustes
necessários para este novo show.
Passamos
o som e voltamos para o hotel.
Ainda
deu tempo para um cochilo, com o ar condicionado funcionando, pois quando
cheguei de madrugada ele estava com defeito.
Do
mesmo jeito do soundcheck foi o show.
Tranquilo.
Público
animado. Show animado.
Alceu
não solicitou nada na monitoração.
Só
alguns ajustes finos para a banda. Normal.
Tudo
tranquilo mesmo.
Nada
tranquilo foi o retorno para o hotel.
Se
duvidar, foi quase o mesmo tempo de uma viagem entre Recife e Caruaru.
Ainda
fui dar um passeio nos arredores do hotel com alguns amigos da banda.
Comer
alguma coisa, ou beber alguma coisa. Não estava com fome, então só bebi.
Nosso
hotel era na Paulista, e a área estava fervendo de gente.
Gastei
24 reais de uma dose de Stolichnaya com Sprite (19 reais foi só a dose!), e
voltei para o hotel porque estava com dores nas pernas e nas costas.
Os
cinquenta chegando (sem fazer exercícios).
Mais
uma vez dormi pouco.
O
Voo estava marcado para as 6h30.
Como
é bom chegar uma hora antes do horário do voo, saímos antes de abrir o café da
manhã.
Comi
um sanduíche frio no aeroporto, já calculando a volta dormindo na janela.
Ao
chegar no meu lugar, uma criança já ocupava a poltrona, com aquela cara de
"primeira vez viajando de avião e tenho que ir na janela".
Cedi
meu lugar para ele e fiquei no meio, entre ele e a mãe.
Ainda
troquei de lugar mais uma vez, ficando no corredor, e quando consegui dormir, a
mãe precisou ir ao banheiro.
Acordei
e não dormi mais.
Tudo
bem... Foi por uma causa justa.
Lembro
da minha primeira vez de avião... Foi em 1991.
Era
questão de honra pegar a janela!
Viajei
para ver o Rock In Rio II no Maracanã.
Já
no Recife, só deu para tirar um cochilo mais uma vez porque já tinha soundcheck
num outro trabalho que eu iria fazer.
A
Cantata Caixa de Natal, com participação de Paulo Rafael e Guilherme Arantes.
Mas
vou falar sobre isso no próximo texto.
Estou
me arrumando aqui em casa para sair.
Vou
fazer os primeiros ajustes no som de mais um trabalho, que começa sábado.
Espetáculo
musical Natal Para Sempre, que acontece aqui em Recife nos dias 19, 20, 24, 25,
26 e 27 deste mês.
Estou me sentindo um verdadeiro Papai Noel.
Mais
assunto para o Blog!
Para
quem não ia falar nada hoje aqui, até que falei muito, né?
Ah! Só para finalizar...
Mário
Jorge, é sempre muito bom (e tranquilo) trabalhar com você, viu?
Um
abraço a todos.
Um comentário:
Igualmente, Títio!
Sempre Muito bom, o trabalho e o papo!
Um grande abraço e Feliz Natal!
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