quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

FITO em Florianópolis – Segundo o cantor, foi um dos melhores shows da vida dele!

Estou em casa, depois de passar por Florianópolis, João Pessoa e Campo Grande. Já coloquei a garrafa de vinho que sobrou de Campo Grande para esfriar na geladeira. Sobrou porque meu amigo Barraca comprou o vinho errado. É um Santa Helena safadinho que eu não gosto. Mas paciência (ou deixa de frescura!)... Dá para tomar tranquilamente numa noite de terça-feira, depois de um dia fazendo os áudios de GM. Estou com a bunda doendo de tanto ficar sentado nesta cadeira aqui na sala. Quando me perguntam se foi cansativa alguma viagem, hoje eu respondo que depois da viagem para Boa Vista (Roraima), tudo ficou mais perto. E olhe que na minha ida para Roraima só parei em apenas uma cidade antes. Tem uma rota aérea que passa por umas seis cidades antes de aterrissar em Boa Vista! Acompanhei em Campo Grande (nem pensei que era tão grande) pela televisão os acontecimentos no Rio de Janeiro. A pergunta que não quer calar: --- Porque só agora foi tomada uma atitude séria? Meu amigo Léo opinou aqui em casa numa conversa, e acho que ele pode ter razão. Ele falou: --- Tudo está acontecendo somente agora por causa da copa do mundo de futebol e/ou Olimpíadas! Coloquei copa do mundo com letras minúsculas porque não respeito tanto este nome. Principalmente a fifa! Lembro-me de um comentário do repórter Jorge Cajuru que nunca me saiu da cabeça. Ele falou: --- Os bastidores do futebol é mais nojento do que a política! Não duvido disso não. Quando um repórter perguntou por qual time ele torcia, ele respondeu que depois da copa do mundo (de 1982, se eu não me engano) ele não torce mais por nenhum time. O repórter perguntou por quê? E ele respondeu que enquanto ele chorava no quarto do hotel no dia em que saímos da copa (ele estava lá fazendo a cobertura esportiva), ficou sabendo que teve jogador da seleção que foi para a balada se divertir horas depois da desclassificação! Não tiro de novo a razão dele. Sei que é apenas um jogo. Já fui atleta (não riam). Já devo até ter feito isso depois de uma derrota, mas uma derrota num campeonato pernambucano infantil ou infanto-juvenil de futebol de salão é uma coisa, uma copa do mundo de futebol profissional é outra. O FITO em Florianópolis aconteceu num espaço dentro da Universidade Federal de Santa Catarina. Foi armado um galpão de lona enorme no local. Não preciso dizer que fiquei com dores no pescoço de tanto girar a cabeça para ver as alunas, não é? Muitas mulheres bonitas. Mas mulheres bonitas nós temos em qualquer lugar do Brasil. Estou notando isso nestas viagens com o FITO e o SESI Bonecos. O ponto negativo do evento foi que ficamos hospedados muito longe do local do evento. Do hotel para o local era um pouco mais de 30 minutos de van. Muito longe. Não estamos (Bizasom) indo mais para a cidade na segunda-feira como sempre fazíamos. Foi notado que era um dia perdido (e dinheiro gasto com hospedagem e alimentação), pois não dava para fazer nada na cidade neste dia porque as estruturas (palco e salas) não estavam ainda armadas. Agora viajamos na terça-feira. Chegamos ao hotel, deixamos nossas coisas, tomamos um banho, saímos para comer algo e depois seguimos para o local do evento. O que me impressionou no local foi que todo o piso foi feito com placas de madeira. Por causa deste piso de madeira, o pessoal que monta as luzes e a decoração sofreu um pouco. Normalmente eles usam uma plataforma automática elétrica que se locomove sobre quatro rodas e que sobe muito alto. Como o piso não aguentava o peso do equipamento, a galera teve que usar os velhos andaimes para fazer o serviço! Como a gente diz aqui em Recife: --- Se foderam (de foda mesmo!) Obs: Só que a gente fala SE FUDERAM (com U mesmo). Em Natal, no Rio Grande do Norte, o pessoal fala SE REARAM (ou reiaram). Cada um no seu quadrado. Esta foi a parte pedagógica do Blog hoje! Roubei esta frase de um grupo de teatro de bonecos que vi no SESI Bonecos. Não me recordo direito qual é o grupo. Eles falam esta frase no meio da apresentação, só mudando Blog por Espetáculo. Esta parte pedagógica é dedicada à mineirinha Isabella, que cuida do nosso transporte nas cidades onde estamos com o SESI Bonecos ou o FITO, e que me falou que achou muito esquisito (para não dizer feio) este modo de falar da gente daqui de Recife usando palavrões. Ela já está falando "Ôxe, que trem bão, visse?". Beijos IsaBella. No detalhe acima, a plataforma elétrica que não puderam usar dentro do galpão. Acabei de colocar a primeira taça de vinho. Desceu até bem. Acho que é a vontade de beber vinho que ajudou no paladar. Deixa eu olhar mais um pouco as fotos para ver o que posso comentar. Tinha até pensado em outro título para o texto, mas resolvi deixar este para dar uma massagem no meu ego. Já que ultimamente estão me chamando de “Última Coca-Cola do Deserto”, vou deixar este título só para por mais lenha na fogueira! O FITO foi mais uma vez um trabalho de sonoplastia. Sempre é o mesmo formato. E mais uma vez seria o show de Tom Zé. Ele foi contratado para fazer o show dele nas três edições do FITO deste segundo semestre. Fiz o mesmo procedimento do último show dele no FITO. Já tinha uma cena do show dele no meu laptop. Guardo todas as cenas de shows que faço. Passei esta cena para mesa e começamos dela no sound check. Liguei meu roteador sem fio na mesa e segui com um "case" (caixa onde se guardam equipamentos, e pronuncia-se queize) de rodinhas com meu laptop em cima para frente do palco. A cena do show anterior se encaixou como uma luva para este novo local. Fiz pouquíssimos ajustes durante o sound check. Mais uma vez também, Ítalo (proprietário da Bizasom) ficou ao lado da mesa no palco fazendo o monitor para a banda. Quando começamos a passar o som, chegou (SEMPRE CHEGA!) uma pessoa ao meu lado falando que eu não poderia fazer aquele “barulho” porque estava tendo prova na Universidade. Impressionante como sempre chega alguém para falar que não posso fazer meu trabalho porque está havendo prova, ou porque a missa começou, ou porque o comércio ainda está funcionando, ou porque o juiz fulano de tal não pode ser incomodado, etc, etc, etc... Vocês não imaginam como isso é comum. Nas cidades do interior, sempre é por causa da missa! (risos) Fiz basicamente um line check. Abria rapidamente na frente e ouvia o resultado. Como disse, a cena serviu perfeitamente para este show. Tudo soava satisfatoriamente bem. Só fiz pequenos ajustes. Depois de passar todos os canais, arrisquei abrir tudo na frente para tentar passar pelo menos uma música valendo. Não lembro quantas músicas eu passei, só sei que não apareceu mais o jovem para falar das provas. Estava satisfeito com o resultado e Ítalo também tinha organizado tudo no som do palco. Encerramos o sound check. Vou ter que concordar com Wemmerson (locutor que grava os textos de GM aqui comigo), que me falou hoje aqui pelo MSN que escrevo muito melhor bebendo meu vinho! Tudo sai mais fácil. Depois tem gente que fala que meu nome é esquisito! Acho Ildemar melhor que Wemmerson! Muitos acham que não gosto do meu nome. Mero engano. Adoro-o. O problema é que este apelido Titio já está comigo há uns trinta anos se eu não me engano. Tinha 14 ou 15 anos quando começaram a me chamar de Titio. Ainda pensei em “matar” o apelido quando fiz 40 anos, mas meu irmão Tovinho (Antônio) me falou que seria quase impossível tal feito, e que não ajudaria em nada na minha profissão porque já sou conhecido como Titio. Aceitei o conselho dele. Vinte e duas horas. O celular desperta. Hora do meu colírio. Tive glaucoma. Tenho que colocar o colírio de 12 em 12 horas até o dia em que não abrir mais os olhos. Deu muita gente no FITO em Floripa. E mais ainda no sábado, dia do show de Tom Zé. Saí do meu esconderijo ao lado do palco num final de tarde e fui na parte externa do galpão para ver o movimento. O visual me lembrou a Europa. O céu meio cinza, chuvinha fina, garotas passando com as bochechas rosadas. Ficou muito bonita a decoração da parte externa. O galpão feito de lona todo iluminado, tapete vermelho (tipo TAM) na entrada, fotos belíssimas também iluminadas, clima frio. Parecia Europa mesmo. Deu uma saudade... Depois de: Abre o som do telão, fecha o som do telão, toca a música da apresentação do grupo XPTO, toca o som do gongo para avisar que vai começar as apresentações nas salas... Chegou a hora do show de Tom Zé no sábado. Tinha muita gente mesmo no local. Tiveram que segurar na entrada porque não cabia mais ninguém no espaço. Geralmente fico com meu laptop num dos lados do PA, mas neste dia perguntei a Lulinha (Raio Lazer, produtora responsável pelo evento) se eu não poderia ficar com meu equipamento no centro do salão encostado na parede de uma das salas. Ele disse que não haveria problema algum, inclusive mandaria um segurança para ficar me dando cobertura. Senti-me importante. Aproveitei e pedi ao meu colega Paulo (Boca de Ouro, segundo Ítalo), que cuida de todas as ligações de pontos de luz no evento, para me conseguir uma extensão elétrica para ligar meu laptop. Na mesma hora foi providenciado. É muito legal trabalhar num evento onde seus pedidos (os coerentes, logicamente) são atendidos rapidamente. Até meus pedidos nada coerentes com minha função são tratados com carinho, e muitas vezes são atendidos, como por exemplo: --- Tem um vinhozinho Chileno para o operador de áudio no final do evento? Muitas vezes teve, e ainda está tendo. Obrigado Ricardo, Emily, Lulinha, Ítalo, Maguila, Liege (nem sei se é assim que se escreve)... Obrigado pela consideração e profissionalismo. Tinha tanta gente esperando pelo começo do show de Tom Zé, que ele teve que subir no palco para conter a agitação do pessoal porque o barulho estava interferindo na última apresentação que acontecia em uma das salas. Quando o show de Tom Zé começou, ele já esculhambou com o som! (risos) Eu explico. Tinha muita gente do lado de fora do galpão porque não cabia mais gente dentro. Logicamente o pessoal que estava lá fora e que Tom Zé dava para avistar porque a saída do galpão era bem próxima a lateral do palco, começou a fazer sinais que não estavam escutando. Logicamente estavam escutando bem menos que o pessoal que estava dentro. Foi explicado que não cabia mais gente no local e ele seguiu com o show. Já no comecinho do show, notei que estava perdendo o sinal wireless do meu roteador. Nunca tinha passado por isso. O som não para. Simplesmente deixo de controlar a mesa. Fiquei durante muito tempo avisando Ítalo pelo rádio que o controle da mesa estava só na mão dele, pois eu perdia o sinal do roteador. Se tivesse algum problema de realimentação por causa do som do PA, ou se eu precisasse de alguma coisa como aumentar algum instrumento em determinada hora, era ele quem teria que meter a mão! Eu fazia meus pedidos pelo rádio. Este comentário agora vai para meus colegas operadores. Já ouvi várias discussões sobre a perda do sinal wireless quando estamos operando as mesas da Yamaha. Tem casos até que temos que reiniciar o sistema para pegar o sinal novamente. Fiz isso uma vez durante este show. Depois de vários sinais perdidos, numa das minhas tentativas de consertar a coisa o mais rápido possível, fui no ícone de conexão de rede que fica na parte de baixo da tela, desconectei meu sinal Titio D-Link e conectei-o novamente. Funcionou. O laptop achou o sinal novamente. Só não lembro se o Studio Manager estava aberto ou não. Mas não precisei mais reiniciar o sistema. Foi uma ginástica fazer o show, mas depois de pegar o embalo, tudo correu sem nenhum atropelo. Todas as vezes que eu perdia o sinal, avisava Ítalo, e toda vez que pegava o sinal de volta, avisava também. O público participou, aplaudiu, gritou, pulou durante todo o show. Foram umas duas horas de show! Foi muito legal ver aquele povo todo curtindo. Voltei no tempo, lembrando dos meus tempos de DJ, controlando a noite na boite Over Point em Recife. Controlando a diversão do público. Faço muito esta comparação. No caso de um show, quem controla esta diversão é o artista, mas se o som não estiver bom na frente, ele pode espernear no palco que não vai adiantar. Um DJ, mesmo com um som meia-boca, colocando as músicas certas, na hora certa, para o público certo, consegue agradar. Até uma garrafa de vinho Chileno “dos bons” chegou até mim no meio do show. Um Santa Carolina mais sofisticado. Meu dinheiro só dá para para comprar o tipo Reservado da marca. Estava tudo certo para o título deste texto ter relação com o sinal wireless do roteador que perdi durante todo o show. O título seria: “Perdi o sinal durante todo o show!”. Mas depois que Ricardo (produtor) me falou no outro dia que Tom Zé tinha comentado que este show em Florianópolis foi um dos melhores que ele já fez na carreira, me fez mudar de idéia. Não gosto das músicas de Tom Zé. É gosto. Não é minha praia. Mas o pessoal que estava ali dentro gostava muito do som dele. E isso é o que importa. Meu objetivo é agradar a todos que estão ali para ver o show. Não interessa meu gosto musical nesta hora. Ninguém ali dentro daquele galpão sabia da minha preferência musical, só os amigos e colegas de profissão. Já vi muito colega, na mesma posição que eu estava ali (contratado pela empresa de som), tratando o som do show com descaso. Saindo da mesa de som para conversar com a garota que estava dando mole, ou para conversar com os amigos enchendo a cara de vinho tinto suave de cinco reais em garrafas de plástico. Odeio vinho tinto suave vagabundo! Tem gosto de perfume! Nem sei se tem vinho tinto suave sem ser vagabundo. Comentem por favor. Não sei também se meus colegas saíam da mesa porque não gostavam do estilo, ou porque não estavam recebendo nada do artista para fazer o serviço. Esta questão de receber ou não cachê de um artista que não leva operador próprio é discutida até hoje. Apelei. Coloquei para tocar Flávio Venturini (Nascente – 1981). Vou acabar este texto em grande estilo, pelo menos pra mim. Vinho Chileno, queijo parmesão, salaminho e Venturini. Show! Tenho 44 anos. Não me recrimine por gostar de 14 Bis e/ou Flávio Venturini. Não recrimino ninguém por gostar de Tom Zé ou Restart. Aproveite a vida. Tome vinho vagabundo em garrafa de plástico, curta suas músicas, independente de alguém achar se é bom ou ruim. Quem tem que gostar é você. Faça sexo (ou transe, ou faça amor, ou fôda) com quem estiver afim. Fume o que quiser, cheire o que quiser, beba o que quiser... Faça tudo que acha que é certo, mas sempre veja se está prejudicando alguém com sua atitude. Se estiver prejudicando alguém, pode ser que você não esteja certo. Com certeza você não está certo! Penso deste jeito, mesmo às vezes achando que não estou agindo assim. Coloquei agora um CD de 2003 (3.1) de Jair Oliveira para rodar no meu Windows Media Player. Gostei muito do trabalho dele, depois de fazer o som do show em Garanhuns. Ele é muito legal. Baixei quase todos os CDs dele. Nunca precisei passar a perna em ninguém para viver bem. Muito pelo contrário. Podem me chamar de qualquer coisa: Grosso, duro, rude, mal humorado, chato, inconveniente, DJ meia-boca, operador (técnico de som) meia-boca... Já fui chamado disso tudo, e em todas as vezes acredito que fiz por onde. Mas eu tenho muita convicção de uma coisa. Nunca fui desonesto com ninguém! Nunca gostei de Tom Zé, mas saber que trabalhei num show dele em que ele considerou um dos melhores da sua carreira me faz ver que estou certo em alguma coisa! Um abraço a todos.

8 comentários:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Titio disse...

Oi Janaina.
Ela não gosta do jeito da gente falar usando palavrões para se expressar, como foi no caso do meu texto.
O sotaque ela adora.
Bjs.

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Mario Jorge Andrade disse...

Oi, Titio!
Parabéns pelo bom trabalho, realmente é muito gratificante ouvir elogios assim.
Sorte do artista, que havia um Titio lá.
O absurdo é um artista daquele nível NÃO levar técnicos de som!
Duvido que o cachet dele seja tão pouco que não possa contratar profissionais indispensáveis!
Abcs,
MJ

Mario Jorge Andrade disse...

Titio, quanto às quedas de sinal, talvez um roteador mais profissa, com antena externa e talvez até amplificadores de sinal resolvesse, mas talvez fosse um gasto desnecessário, pois precisaria ter no seu computador também.
Pode ser pela distância, pode ser por causa de gente vendo sua rede e tentando conectar, achando que vai conseguir navegar na internet, mesmo vendo que tem senha, etc.
Aliás, vou renomear minha rede de MJWirelessMix para algo como MJSEMINTERNETPORRA!, para ver se as pessoas desistem de tentar conectar.
Outra coisa, uso menos que vc, meu roteador é comum, só uso às vezes na passagem de som. O dia em que eu realmente precisar operar o show só com o computador, vou preferir passar um cabo de rede, além de tudo, a conexão é mais rápida (1GB/s no computador, 100 MB/s nas mesas Yamaha versus 54MB/s numa conexão Wireless G nas condições ideais, que nunca acontecem...).
Um cabo de rede é barato e fácil de passar.
De preferência, um CAT5, em vez daqueles azuiszinhos vagabundos...
Abcs,
MJ

Titio disse...

Oi Mário.
Não recebi elogios dele sobre meu trabalho. Ele nem sabe meu nome! eheheheheh
Ele comentou para meu amigo Ricardo que faz parte da produção do FITO, que foi um dos melhores shows da carreira dele, e realmente o público que estava no local foi para vê-lo mesmo e isso deu uma energia toda especial ao show. Tanto que foram quase 2 horas de show! O gratificante para mim foi ter contribuído com meu trabalho para que o show seguisse tudo nos conformes, como sempre tento fazer em todos os meus trabalhos, sendo contratado pelo artista ou pela empresa de som.
Realmente acho tanbém muito estranho um artista do nível de um Tom Zé não andar com seus operadores de som e luz!
Obrigado por participar com seus comentários no Blog.
Um abraço.

Titio disse...

Oi Mário.
Passar mais de trinta metros de cabo de rede? Acho inviável. No caso do FITO, não tem nada na frente do palco, todo equipamento de som, luz e telão fica ao lado do palco. Para passar um cabo de rede até o local onde fiquei na frente, teria que subir até o teto e seguir pelo teto até o local e cair em cima de mim. Sabe deus quantos metros seriam necessários.
Foi a primeira vez que perdi o sinal. Tinha muita gente mesmo na minha frente e eu estava entre 25 ou 30 metros da mesa. Vou testar de novo agora em Brasília. Vamos ver no que dá.
Gostei da idéia de mudar o nome da conexão. ehehehehe
Um abraço.

Titio disse...

Oi Mário (mais uma vez).
Blog desatualizado é uma merda!
Falei no meu comentário anterior que faria testes em Brasília, mas já usei o sistema novamente no FITO em Campo Grande. Mesmo show de Tom Zé.
Não perdi o sinal durante todo show!
Depois conto como foi.
Um abraço.